O julgamento do médico de Michael Jackson, Conrad Murray, entrou em sua segunda semana e registrou fortes emoções nesta terça, 11. Uma imagem feita durante a autópsia do Rei do Pop foi usada como prova no tribunal.
Christopher Rogers, médico responsável pela autópsia de Michael, afirmou em seu depoimento que o que aconteceu foi um homícidio. Ele justificou que não há indicação para tratar dificuldade de dormir com o anestésico Propofol e, além disso, na casa do músico não existia equipamentos hospitalares que garantissem o uso do medicamento com segurança.
Conrad Murray é acusado pelo homicídio culposo – quando não há intenção de matar – do cantor, em 25 de junho de 2009.