Você já parou para se questionar o grau de inteligência da sua música favorita? Pois saiba que foi divulgado recentemente um estudo mostrando o ranking, por gênero, das letras das músicas mais “sofisticadas” e mais “estúpidas”. O resultado pode até não te agradar, mas tem fundamento comprovado. Entenda como o estudo foi elaborado.
O site de base analítica sobre esportes e entretenimento “SeatSmarts” fez o levantamento usando como base a ferramenta “readability-score” que mostra o grau do nível de leitura à partir de um pequeno texto. – nesse caso as letras das músicas.
Foram analisadas 225 faixas de acordo com o número de semanas em que elas passaram no topo da parada americana da Billboard, independente do ano ou estilo. É importante esclarecer que os dados não interfere no significado da musica, da conexão com a vida pessoal do artista, entre outros. São número apenas para curiosidade. Veja o resultado:
Nos 7 artistas hip-hop pesquisados na categoria “música inteligente”, Beyoncé amarga o último lugar, seguido por Chris Brown, Kanye West e Drake. Nos primeiros lugares estão por ordem os rappers Eminem, Nicki Minaj e Macklemore.
Na categoria pop, Mariah Carey é a campeã, seguido por Adele e Justin Timberlake. Katy Perry, Maroon 5, Lady Gaga e Kesha estão por últimos, sendo que a cantora de “Animal” é a pior de todos os artistas pesquisados.
No top 10 das músicas mais inteligentes, 5 delas vem do country. “She Will Be Loved” do Maroon 5 é a única do campo pop/rock a figurar no top 5. Rihanna com “Diamonds” e Katy Perry com “E.T.” são as únicas das cantoras pop que conseguiram entrar nesse quesito.
Agora segue o resultado mais constrangedor. O top 10 das músicas mais estúpidas dos últimos 10 anos. “Wide Awake” da Katy Perry, “Tik Tok” da Kesha e “So What” da Pink aparecem praticamente empatadas no nível médio do resultado. Veja que Maroon 5 e Three Days Grace aparecem em ambos charts.
No final do estudo, o site questiona se não precisamos ser mais críticos em relação a isso julgar um pouco mais os atuais compositores, mas que no final das contas não há nada de errado em ser ‘bobo’ as vezes.