O que começou com planos de ser o festival de música mais luxuoso do mundo, nas Bahamas, acabou com prisão de um dos organizadores. A festa do Fyre Fest aconteceria em 2017 com ingressos estimados em até R$ 38 mil, mas foi cancelado antes mesmo de acontecer em decorrência do mau planejamento e acusações de fraude. O sócio do rapper Ja Rule ganhou as manchetes mundiais e ainda é motivo de conversa graças a um documentário sobre o festival na Netflix.
E apesar das críticas, o anfitrião pensa em seu próximo investimento: um outro evento de música. Perguntado pelo TMZ em uma rápida abordagem, Ja Rule disse há planos para algo “igualmente” icônico. “É o festival mais icônico que nunca aconteceu. Temos planos de criar um festival de música, mas você não ouviu isso de mim”, respondeu. Sobre o documentário, o rapper popular nos anos 2000 disse não irá assistir. “Não é algo divertido para mim, cara. É de partir o coração. Era algo que eu realmente queria que fosse especial e incrível e não foi assim que aconteceu”, continuou.
Recentemente nas redes sociais, Ja Rule voltou a falar sobre o festival e sobre a controvérsia gerada principalmente pelas barracas dos alojamentos. “Não falarei mais sobre isso, as pessoas que me conhecem e que me amam sabem do meu caráter, os federais conhecem a justiça e Deus o meu coração. Vocês não sabem de nada”, escreveu.
O Fyre Fest tinha shows anunciados Blink-182, Major Lazer e Migos e apoio de divulgação de várias grandes personalidades da internet como Kendall Jenner e Bella Hadid.
I won’t be discussing this no more I know the truth, the ppl who know me and love me know my character, the feds know the law and God knows my heart… you ppl don’t know shit…
— Ja Rule (@Ruleyork) 11 de fevereiro de 2019
