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Olivia Rodrigo: “Sour” tem a 2ª melhor semana de venda de vinis desde 1991

Recorde segue sendo de Taylor Swift com o álbum “evermore”.

Foto: ELLE Magazine

O mercado de venda de vinis segue bastante aquecido e a cada grande lançamento, recordes são quebrados. Agora, com a chegada do vinil de “Sour”, Olivia Rodrigo garantiu a segunda melhor semana de venda de vinis dos Estados Unidos desde 1991.

Álbum de estreia fenômeno pop
Foto: Divulgação

Segundo o site Hits Daily Double, o vinil do “Sour”, que foi lançado oficialmente na sexta-feira, 20 de agosto, vendeu em sua primeira semana impressionantes 80 mil unidades. O número ajuda o disco de estreia de Olivia Rodrigo a voltar para o topo da Billboard 200.

O número dá à cantora a segunda melhor semana de venda de vinis desde 1991, quando a SoundScan (hoje conhecida como MRC Data) começou a contabilizar os resultados da indústria fonográfica estadunidense para a Billboard.

A melhor semana de venda de vinis segue com o “evermore”, de Taylor Swift, que também neste ano de 2021 conquistou 102 mil unidades vendidas.

Outra que também teve uma grande semana em venda de vinis foi Billie Eilish, com o “Happier Than Ever”, que conquistou 73 mil unidades do disco de vinil vendidas.

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Olivia Rodrigo fala de sua ascendência asiática: “fico confusa”

Olivia Rodrigo no clipe do hit “drivers license” (Foto: Reprodução/YouTube)

Talvez você não saiba, mas Olivia Rodrigo tem ascendência asiática, já que seu pai é das Filipinas. Em entrevista à V Magazine, ela falou como esse lado de sua bagagem cultural influencia em sua carreira. A cantora assume que é um pouco difícil para ela por questões de identidade e estereótipos, mas ao mesmo tempo é emocionante ser exemplo para outras garotas que são como ela.

Acho que você está fazendo algo muito radical apenas por existir como músico e do jeito que você é como artista asiático. Não sei se isso influencia a maneira como você aborda sua carreira. Porque se eu pensar muito nisso, fico confusa. E então eu só abro essa gaveta de vez em quando. Com que frequência você abre a gaveta?”, ela comentou o assunto.

Pelo lado bom, ela fala do carinho que recebe: “Às vezes recebo mensagens diretas de meninas dizendo: ‘Nunca vi alguém que se parecesse comigo em sua posição’. E literalmente quero chorar. Apenas pensando sobre isso. Eu sinto que cresci nunca vendo isso. Além disso, sempre foi tipo, ‘Pop star’, que é uma garota branca”, refletiu.