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Ober no King Festival: Mais de 30 mil pessoas curtem festival de música eletrônica em Recife

O sábado foi de puro fervor na área externa do Centro de Convenções de Pernambuco.

O sábado foi de puro fervor na área externa do Centro de Convenções de Pernambuco. Foi o segundo dia do King Festival, o maior festival de música eletrônica já realizado no Nordeste, que atraiu nos dois dias de evento mais de 30 mil pessoas de todo o Brasil.

Depois da abertura dos portões, Wehbba esquentava o público que aguardava ansiosamente a apresentação de Steve Angello, marcada para às 21h30. Para surpresa do público, a ordem do lineup foi trocada e André Pulse, que seria o último da noite (depois de Afrojack), começou sua apresentação antes do horário esperado.

Steve Angello já estava no local do evento e aguardava para entrar nas cabines. Diferentemente das irmãs NERVO e do número um Hardwell, o ex-membro do trio Swedish House Mafia preferiu não passar pela área de imprensa e desapontou fãs que aguardavam pelo meet and greet.

Às 23h, Steve subiu ao palco acompanhado de seguranças, e iniciou seu set com uma versão de “Show Me Love”, clássico da música eletrônica dos anos 90, numa versão totalmente repaginada. Em 3 minutos de música, falhas no áudio fizeram com que o DJ interrompesse totalmente o som e saísse do palco, enquanto técnicos resolviam o problema.


Fotos: King Festival/Divulgação

Por sorte, não demorou até que Steve retornasse e, com a mesma música, abrisse novamente seu set. Fazendo todos delirarem, o DJ apresentou vários hits de sua carreira no Swedish House Mafia, como “Don’t You Worry Child” e “Save The World”.

Logo depois de Steve, veio o ponto alto da noite: o duo israelense Infected Mushroom. Ao invés de apresentarem apenas um DJ set (como no restante dos festivais pelo Brasil), o Infected trouxe ao King Festival sua banda, com 4 integrantes no total: guitarra, bateria, vocal e sintetizadores.

Com um som bem mais pesado que os outros DJs do lineup do festival, o Infected mesclou psytrance, rock e dubstep, criando um som único (vale ressaltar: ao vivo) e mostrando porque mesmo após quase vinte anos de carreira, ainda continuam no hall dos melhores DJs e produtores do mundo. A multidão vibrou e pulou durante todas as quase duas horas de show.

Afrojack, outro grande nome do lineup da noite, iniciou sua apresentação com o dia já amanhecendo, e tocou até às 8h10 da manhã.

O King Festival, no fim das contas, foi um sucesso. Estrutura e organização de primeira, público animado e lineup escolhido a dedo fizeram com que o evento se destacasse em todos os festivais de música eletrônica já realizados no nordeste e no Brasil. Já estamos aguardando, ansiosamente, a edição de 2014.

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