A Marvel é conhecida pela conexão entre seus filmes e séries, o que frequentemente torna necessário assistir a várias obras anteriores para entender um filme ou série novos. Mas este não é o caso de “Thor: Amor e Trovão”, novo longa-metragem estrelado por Chris Hemsworth, chegando aos cinemas na quinta (7/7).
O filme se basta em si mesmo e não exige conhecimento prévio do espectador. Todas as referencias às experiências anteriores do Thor são explicadas satisfatoriamente ali mesmo na história. Por exemplo, o romance e o término com Jane Foster (Natalie Portman) traz, para contextualização, vários flashbacks.
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Isto não quer dizer que a experiência e a contextualização não serão mais completas para quem acompanha toda a filmografia do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). A relação do espectador que assistiu aos três filmes prévios de “Thor”, à toda franquia “Vingadores” e até aos filmes dos “Guardiões da Galáxia” tende a ser diferente.
“Thor: Amor e Trovão”: sessão para imprensa tem esquema anti-vazamentos
Obras da Marvel sempre são muito bem cuidadas em suas estreias, para evitar qualquer tipo de vazamento de foto da tela ou vídeos gravados clandestinamente. Com “Thor: Amor e Trovão”, não será diferente. Exibições exclusivas para a imprensa acontecem na segunda (4/7) no Brasil e contam com esquema anti-vazamentos.
A assessoria responsável pelo credenciamento de críticos e jornalistas no Rio de Janeiro informou que os celulares serão lacrados e ficarão retidos em uma caixa do lado de fora da sala de cinema. A devolução ocorrerá ao final da sessão. Foi igual com “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” no ano passado. Já com “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, os celulares foram lacrados, mas ficaram com os jornalistas durante a sessão.