Taylor Swift

Novos rumos: os detalhes sobre o acordo de Taylor Swift com a Republic Records

Confira números e curiosidades.

É oficial. Nesta segunda-feira (19) foi anunciado que Taylor Swift saiu da Big Machine Records, onde construiu sua carreira, assinando com a Republic Records. “Estou em êxtase por anunciar que minha casa musical será a Republic Records e o Universal Music Group. Ao longo dos anos, Sir Lucian Grainge e Monte Lipman tem sido parceiros incríveis. É fascinante para mim que eles – e o time da UMG – serão minha família, minha gravadora, daqui em diante”, explicou ela.

Com a grande repercussão, sites como a Forbes e Billboard deram detalhes importantes sobre o que essa mudança significa e o que muda. Confira:

Futuro

De acordo com a Forbes, o contrato assegura que Taylor Swift lance pelo menos 5 álbuns com a Republic Records. Portanto, a cantora já tem “casa” até o seu 11º disco de estúdio.

Valores

Para assinar o contrato, Taylor Swift recebe um valor entre US$100 e US$200 milhões em garantia, ainda de acordo com a Forbes. Além disso, a cantora será dona dos direitos de suas próprias músicas, o que gera ainda mais retorno.

Todo mundo se beneficia

De acordo com a Billboard, o acordo de Taylor Swift vai gerar benefícios para todos os artistas contratados da Universal Music Group, já que sua negociação pediu uma mudança na distribuição de lucros de streaming. Com os novos termos, os artistas terão um esquema não-recuperável. Mas o que isso significa?

Para entender, temos um exemplo de caso recente da Warner Music, que vendeu toda a sua participação no Spotify por um valor de US$ 504 milhões. Desse valor, US$ 126 milhões foram depositados para os artistas, no entanto isso já incluía direitos que eles já tinham conquistado ou ocasionais débitos (quando o artista estava “devendo” para a gravadora). No caso do acordo de Taylor, na Universal, a distribuição seria ainda maior e não acumularia com outros direitos e deveres.

Um exemplo disso foi feito com a Sony Music, quando vendeu metade de suas ações da Spotify no início deste ano por cerca de US $ 750 milhões e alguns artistas receberam até US$1 milhão no saque.

A Universal é a única das três maiores gravadoras a manter todas as ações do Spotiy, mas caso uma negociação aconteça, os direitos estão garantidos. Além disso, a arrecadação usual será mais generosa.

Destaques

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