O filme “Missão: Impossível – Acerto de Contas – Parte 1” arrecadou US$ 23,8 milhões de bilheteria em dois dias nos Estados Unidos. Segundo o Deadline, os dados são referentes ao faturamento nas sessões antecipadas de quarta e quinta-feira. O longa-metragem foi disponibilizado em 4.049 salas de cinema no país.
(Foto: Divulgação)
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A grande estreia, contudo, acontece nesta sexta (14/7) nos Estados Unidos. A projeção atualizada aponta bilheteria doméstica de US$ 50 milhões nos três primeiros dias e US$ 73 milhões nos cinco primeiros dias. Ou seja, a expectativa é chegar a este número até domingo.
Com este filme, Tom Cruise quer superar o desempenho de “Top Gun: Maverick” (2022), que faturou US$ 1,4 bilhão de bilheteria e se tornou o maior faturamento da carreira do ator. Estima-se que “Missão: Impossível – Acerto de Contas – Parte 1” tenha custado US$ 300 milhões para os cofres da Paramount Pictures. Pausas e adiamentos nas gravações, por conta da pandemia da Covid-19, encareceram a produção.
Um ponto que pode prejudicar o desempenho do novo “Missão: Impossível” é a greve de atores de Hollywood. A partir desta sexta (14/7), os artistas não participarão mais de qualquer atividade de divulgação de séries ou filmes, sejam entrevistas ou eventos promocionais.
Novo “Missão: Impossível” é aclamado pelos críticos: veja opiniões
Depois do sucesso de “Top Gun: Maverick” (2022), Tom Cruise volta a agradar os críticos de cinema com o filme “Missão: Impossível – Acerto de Contas – Parte 1”. O longa-metragem estreou com taxa de 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes, que compila textos publicados por diversos críticos profissionais.
O Daily Express pontua que o filme é muito divertido e destaca “o clímax no trem” (quando Tom Cruise “doma” um trem-bala). Já o Daily Telegraph publicou que esse é um filme de ação brilhantemente executado, com uma abordagem surpreendentemente clássica.
Segundo o London Evening Standard, “Missão: Impossível – Efeito Fallout” (2018) continua como o melhor título da franquia, mas o novo também se sai bem. “Que vão para o inferno com avatares e ‘deepfakes’. Talentos imprudentes ainda têm o poder de nos fazer sentir vivos”, publicou o veículo.
