A justiça britânica confirmou nesta terça-feira (08) que Amy Winehouse faleceu por excesso de álcool no organismo. O inquérito sobre a morte da cantora foi reaberto no final do ano passado e precisou ser revisto após ser declarada a falta de qualificação da legista que cuidou do caso em 2011.
Na época, Suzanne Greenway foi obrigada a renunciar ao cargo após ter sido comprovado que a profissional não possuía o tempo de experiência obrigatório para exercer a profissão. A nova legista confirmou que Amy “consumiu álcool de forma voluntária, um ato que tomou um rumo inesperado e causou sua morte”.
De acordo com Shirley Radcliffe, Amy possuía uma quantidade de álcool 5 vezes maior que a permitida – o que pode afetar o sistema nervoso.
Amy Winehouse foi encontrada morta em sua residência em Londres no dia 23 de julho de 2011 aos 27 anos.