A onda de aclamação para Jenna Ortega chegou ao fim? “Miller’s Girl”, novo filme estrelado pela estrela de “Wandinha”, vem sendo avacalhado pelos críticos. O longa-metragem, que estreou nesta semana nos Estados Unidos, estreou com apenas 30% de aprovação no site Rotten Tomatoes – uma taxa muito baixa.
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O Wall Street Journal publicou que “somente um avaliador generoso daria a este roteiro algo melhor do que um D+”. A CNN foi além e disse que o filme é datado e que poderia ter escapado do escárnio na década de 1980 mas não hoje: “possui aproximadamente o peso intelectual de um anúncio de perfume”.
Segundo o New York Times, “Miller’s Girl” “está sendo considerada um thriller psicológico, mas é muito insípido e bobo para fazer algo além de excitar”. O site Variety completa com a opinião de que o filme é previsível e sem originalidade.
Veja o trailer de “Miller’s Girl”!
O Stephen Silver Splice Today, por sua vez, escreveu que “Miller’s Girl” tenta chocar – e até consegue – mas a não fica claro o que está tentando dizer. O Seattle Times crava: “Miller’s Girl” é superficial.
Na história, Jenna Ortega é Cairo Sweet, uma escritora talentosa que rapidamente impressiona o professor Miller (Martin Freeman). O mestre vê um grande potencial na jovem e oferece um trabalho para ela com intuito de testar suas habilidades… uma espécie de tratamento especial. Mas a estudante passa a provocar o mentor, num jogo de sedução e queda de braço para ver quem está no domínio da relação.
“Miller’s Girl” tem roteiro e direção de Jade Halley Bartlett, com base em uma peça teatral dela de 2011. O roteiro adaptado já havia entrado na Black List de 2016.