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Novo filme de Chloë Moretz tem primeiras imagens liberadas

“Mother/Android” é uma ficção-científica e estreia ainda este ano


Foram liberadas hoje (20) as primeiras imagens de “Mother/Android“, novo filme de ficção-científica que tem a atriz Chloë Grace Moretz no papel principal. Ambientada num futuro próximo, a trama acompanha Georgia (Moretz), uma estudante universitária de 19 anos que descobre estar grávida na noite em que legiões de robôs dão início a uma revolução global. Ao lado do namorado Sam (Algee Smith), ela precisa encontrar um lugar seguro para ter a criança.

Dirigido e escrito por Mattson Tomlin, o longa-metragem tem Matt Reeves (diretor do inédito The Batman, que tem roteiro escrito por Tomlin) como produtor ao lado de Rafi Crohn, Adam Kassan, Charles Miller e Bill Block. Confira as primeiras imagens do filme abaixo:

Raúl Castillo como Arthur no filme “Mother/Android”. (Foto: divulgação/HULU)
Chloë Grace Moretz como Geogria e Algee Smith como Sam no filme “Mother/Android”. (Foto: divulgação/HULU)
Cena do filme “Mother/Android”. (Foto: divulgação/HULU)

Leia mais:

Com Algee Smith e Raúl Castillo no elenco, “Mother/Android” estreia diretamente no serviço de streaming HULU em 17 de dezembro.

Por falar em ficção-científica, diretor de “Blade Runner 2049” afirma que o filme foi a pior ideia de todas

Promovendo o filme “Duna”, o diretor Denis Villeneuve falou também sobre sua experiência com “Blade Runner 2049” (2017). Ele não chega a se arrepender, mas considera que uma sequência de “Blade Runner” foi a pior ideia de todas. Felizmente, não foi dele.

“Eu cheguei a rejeitar a proposta primeiro, porque pensei que era muito perigoso. Mas, depois de um tempo, conversamos de novo e eu aceitei. Foi uma experiência poderosa e gratificante. Eu ainda me sinto feliz com a experiência de ter feito ‘Blade Runner 2049’. Eu ainda acho que foi a pior ideia fazer uma sequência para uma obra-prima. É um território sagrado. Você não faz uma continuação para ‘Blade Runner’”, o cineasta falou no BFI Southbank, em Londres.

O filme foi bem recebido pela crítica e foi indicado a cinco Oscar, vencendo dois. O faturamento mundial foi de US$ 259 milhões em venda de ingressos. O saldo, sem dúvidas, foi positivo. “Se eu tivesse que fazer de novo, eu faria”, admite Denis Villeneuve. Ele só não acredita que a ideia era boa ou que uma continuação fosse necessária.