O quarto episódio da série “Euphoria”, liberado no domingo (30/1) pela HBO Max, conta com uma participação especial: o cantor inglês Labrinth. Ele aparece em uma cena de alucinação de Rue (Zendaya), que entra em uma Igreja e ele está cantando no altar. Labrinth já fazia parte da trilha da série, com a música “(Pick Me Up) Euphoria”, gravada com James Blake.
> “Euphoria” recria cenas de filmes icônicos: entenda todas referências!
No episódio, Rue abraça Labrinth pensando em seu pai, de quem sente muita falta. Os dois terminam a cena abraçados, enquanto ele canta. É um delírio.
“Eu nunca tinha estado na TV americana como parte de um elenco. Foi uma experiência muito espiritual com o elenco e a equipe que compareceu. Parecia que eu tinha deixado meu corpo quando estávamos gravando isso. Obrigado ao universo ‘Euphoria’ e aos criadores por me receberem no set”, twittou Labrinth.
Leia mais:
- “Euphoria”: Eric Dane revela que pênis mostrado na série não é real
- Euphoria serve nu frontal de Eric Dane, mas em cena anti-erótica
- Liberada playlist especial da segunda temporada de Euphoria
- Tadeu Schmidt brinca sobre semelhança com astro de “Euphoria”
Organização afirma que a série “Euphoria” glamouriza o uso de drogas
Um representante da organização D.A.R.E. – Drug and Alcohol Resistance Education (Educação para a Resistência às Drogas e Álcool, em tradução livre) enviou um comunicado ao site TMZ, afirmando:
“Ao invés de apoiar o desejo de todos os pais de manter seus filhos seguros das potenciais consequências horrorosas do abuso de drogas e outros comportamentos de alto risco, o drama televisivo da HBO, ‘Euphoria’, escolhe glorificar equivocadamente e retratar erroneamente o uso de drogas por estudantes do ensino médio, vício, sexo anônimo, violência e outros comportamentos destrutivos como comuns e difundidos no mundo de hoje.
É infeliz que a HBO, mídias sociais, críticos de programa de televisão e publicidade paga tenha escolhido descrever o programa como ‘inovador’, ao invés de reconhecer as potencias consequências negativas em crianças em idade escolar que hoje enfrentam riscos sem paralelo e desafios de saúde mental.”