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Novo cantor? Adriano Imperador canta em italiano e Kevin o Chris elogia: “Ouro”

Adriano Imperador surpreende ao cantor a música “Imbranato”, de Tiziano Ferro

Aposentado dos campos desde 2016 quando encerrou a sua carreira no time Miami United, Adriano Imperador mostrou em suas redes sociais que ainda lembra o idioma italiano! O jogador se consagrou no início dos anos 2000 ao ser a estrela de times como “Internazionale”, “Fioretina” e “Parma”, todos da Itália, onde ficou conhecido como “Imperador”. Porém, morando no Brasil há 3 anos, ele apareceu em um vídeo cantando em italiano um clássico! A música escolhida por Adriano foi “Imbranato”, de Tiziano Ferro, superconhecida no Brasil, que foi trilha sonora da novela “Mulheres Apaixonadas”, de 2003.

 

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Porém, o talento musical de Adriano Imperador surpreendeu muita gente e até mesmo vários artistas. Kevin o Chris, inclusive, fez um grande elogio: “Vocal de ouro”. Já o ator Danilo Mesquita também incentivou o ex-craque: “Você é foda”.

Kevin o Chris lança vídeo conceitual contra a criminalização do funk

Por falar em Kevin O Chris, o cantor e os produtores DKVPZ uniram-se para lançar um video conceitual com remixes das faixas “Evoluiu” e “Vamos pra Gaiola” como trilha sonora contra a criminalização do funk. “Esse clipe tem como intuito valorizar esse gênero musical e repudiar qualquer tentativa de censurá-lo”, diz a descrição do vídeo no YouTube.

A narrativa que abre o clipe avisa ao espectador: “Brasil, Ano de 2050 – Em mais uma votação polêmica no plenário, o Governo decide manter em vigência a Lei número 17/2017. A medida, que já dura mais de 30 anos, continua em vigor, proibindo a produção, reprodução e distribuição do funk em todo território nacional”. O clipe tem o intuito de repudiar a censura de um gênero musical e valorizar o funk de acordo com a legislação em vigência que define o “funk como movimento cultural e musical de caráter popular”.

Acontecimentos recentes, como a prisão do DJ Rennan da Penha, idealizador do Baile da Gaiola (RJ); e a ação policial no Baile da DZ7, um dos mais conhecidos de São Paulo (na favela do Paraisópolis), atestam que 2019 e o fictício 2050 do vídeo-conceito não estão tão distantes assim.

“Eu me amarrei na história do clipe porque tem uma pegada diferente dos meus últimos vídeos. E o legal também é que pode ser uma resposta ao preconceito que o funk passa no dias de hoje, tipo aquela ideia idiota de virar crime”, diz Kevin o Chris. “É isso, papai. No futuro, o funk será um som sem rótulos ruins e um orgulho para o Brasil”, completa.

O clipe finaliza com uma declaração feita pela senadora Regina Sousa em setembro de 2017 na Comissão de Direitos Humanos: “Infelizmente nosso país passa por uma fase onde uma cultura de ódio busca sempre a criminalização daquilo que a pessoa odeia. Gostar ou não do funk é legítimo, direito de cada um, mas tentar proibi-lo ou tirar dele o grito de denúncia do cotidiano das massas do nosso país é no mínimo uma arbitrariedade (…) Espero que o funk continue seu caminho na arte e sobreviva, assim como sobreviveu o samba quando tentaram proibi-lo.”

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