Pabllo Vittar está trabalhando pesado para entregar um álbum de qualidade aos vittarlovers. E após ter adiado o lançamento do disco por conta do avanço da pandemia do novo coronavírus no Brasil, a cantora contou mais novidades da produção que está prontinha para nascer.
“O álbum é alegre e tem muitas referências que amo muito. Espero que em breve possa trazer o resultado a todos vocês. Foi um trabalho muito intenso e com uma equipe muito talentosa”, revelou, ao Gshow.
Pabllo Vittar Foto: ErnnaCost
Como já havíamos publicado anteriormente, o sucessor de “111” chegaria no verão de 2021, mas Pabllo preferiu segurar o debut, já que as músicas são dançantes e, segundo ela, não combinam em nada com o atual momento que o país enfrenta, com quase 300 mil mortos pela doença.
“A ideia era lançar neste verão um novo álbum, mas, por conta da pandemia e do atual cenário que estamos vivendo, acabei adiando. Não acho que seja o momento ideal, são muitas vidas que estamos perdendo por conta deste vírus”, disse a cantora.
Foto: Ernna Cost
Com a agenda de shows e compromissos paralisada, a cantora drag queen não vê a hora da situação da pandemia no país melhorar para poder dividir as novidades que vem preparando. E ela conta que tirou o momento de pausa para preparar muito material de qualidade.
“Tenho produzido muito e planejando coisas incríveis para os vittarlovers. Tenho muita saudade do contato presencial com os fãs. Enquanto estamos distantes, sigo conectada nas redes e me mantendo muito próxima. Sempre tive uma relação linda e sigo perto deles, mesmo que de longe”, avalia.
(Foto: Reprodução / Instagram @pabllovittar)
Cantora drag com o maior numero de straming no Brasil, Pabllo aproveita para refletir sobre a forma com que a arte a ajudou a superar as adversidades que teve ao longo de sua trajetória. “A música desde sempre foi muito transformadora para mim e me tornou quem sou hoje, é uma das coisas mais importantes da minha vida“, diz ela.
“Chegar aonde cheguei e superar tantos obstáculos dentro do cenário musical é gratificante. Dar voz a pessoas como eu, que vieram de onde vim, que têm histórias parecidas com a minha, tem uma importância maior do que pensam. Nossos sonhos não têm idade, gênero ou qualquer tipo de barreira”.
