Giulia revelou, em suas redes sociais, que está noiva de Conor Kennedy. O rapaz é norte-americano e herdeiro Kennedy, uma das mais importantes famílias dos Estados Unidos. O advogado, atualmente, mora com a cantora nos Estados Unidos, comprou um anel de noivado que custa mais de R$ 500 mil e teve um caso rápido com Taylor Swift no passado.
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(Foto: Instagram/@jconorkennedy)
Atualmente, o casal mora junto em Los Angeles, enquanto a cantora produz o seu novo projeto musical por lá. No entanto, o começo do namoro foi com muita distância. Afinal, à época, Giulia estava trabalhando no Brasil, com a gravações do filme “Depois do Universo“, na Netflix. Enquanto isso, Conor estudava direito em George Town, em Washington.
Conor é sobrinho-neto do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy. O políticou esteve sob o comando do país 1961 a 1963, quando foi assassinado. Antes de se envolver com Giulia, Conor namorou outra cantora: Taylor Swift.
O relacionamento deles começou em julho de 2012 mas terminou rápido, com cerca de três meses. Na época, ele tinha 18 anos e ela era quatro anos mais velha. A relação, é claro, chamou a atenção da imprensa, especialmente por conta da família do então estudante de advocacia. Para os fãs, o namoro rendeu, segundo os fãs, duas músicas do álbum “Red”, lançado no mesmo ano do namoro.
Em “Begin Again”, Taylor fala sobre começar um novo relacionamento após um término difícil, e muitos acreditam que pode se referir ao início do relacionamento com Conor. Enquanto, isso, os fãs acreditam que “Starlight” foi inspirada por Ethel Kennedy, avó do seu ex-namorado.
Afinal, a música narra um romance jovem e vibrante, e há uma referência direta à década de 1940. A época coincide com um momento em que os Kennedys tinham destaque nos Estados Unidos e já desenhavam o futuro da família no governo.
Noivo de Giulia foi voluntário na guerra entre Rússia e Ucrânia
Conor é advogado e esteve como voluntário na guerra entre Rússia e Ucrânia, como combatente da Legião Internacional da Ucrânia. Em suas redes sociais, ele desabafou sobre sua vivência dentro da guerra. “Como muitas pessoas, fiquei profundamente comovido com o que vi acontecer na Ucrânia no ano passado. Eu queria ajudar”, comentou.
À época, Conor optou em esconder sua real identidade para não receber um tratamento diferenciado. “Contei a uma pessoa daqui onde eu estava e a uma pessoa de lá meu nome verdadeiro. Não queria que minha família ou amigos se preocupassem e não queria ser tratado de forma diferente lá”, contou.
“Eu também estava disposto a morrer lá. Meu tempo na Ucrânia não foi longo, mas vi muita coisa e senti muita coisa. Gostei de ser um soldado, mais do que esperava. É assustador. […] Meus amigos de lá sabem por que tive de voltar para casa. Sempre estarei em dívida com eles por seu exemplo. Sei que tenho sorte de ter conseguido voltar, mas eu também correria todos os riscos que corremos novamente“, finalizou.
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