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No Hopi Pride Festival, Wanessa faz super show com músicas antigas, novas e primeiro live de “Tum Tum”, com Francinne


Depois de um show super energético de Francinne, Wanessa foi a responsável por continuar com a energia alta do Hopi Pride Festival e a cantora, com certeza, cumpriu o seu dever. Wanessa foi uma das atrações do festival que aconteceu no Hopi Hari, em São Paulo, neste sábado (10), e que ainda contou com Gloria Groove e Pabllo Vittar.

Para o show, Wanessa mostrou toda sua história, passando por grandes sucessos antigos, como “Amor, Amor”, “Não Desisto de Nós Dois” e “O Amor Não Deixa”, músicas que foram muito bem recebidas pelo público. A cantora também não deixou de lado sua fase em inglês e apresentou músicas como o mega sucesso “Shine It On”, um antigo desejo do público para ouvir novamente ao vivo. A música encerrou com tudo o show de Wanessa no Hopi Pride Festival e o público cantou junto cada minuto.

O setlist de Wanessa também contou com novidades. A cantora fez sua primeira performance em show de sua nova música, “Loko!”, e também apresentou pela primeira vez com Francinne a música “Tum Tum”.

Para o POPline, após o show, Wanessa falou sobre a ótima recepção de suas músicas mais antigas. “Foi um risco porque eu abri com uma delas”, afirmou a cantora. “Porque quando eu fiz meu DVD, lá em dois mil e… Eu começava com ‘Tanta Saudade’ e eu queria trazer essa lembrança de volta.”

“Esse roteiro eu montem antes de ontem… Deu a louca e eu falei ‘vou misturar’. Que que acontecia, nos outros shows tava um bloco de antigas e um bloco das eletrônicas. Isso fazia com que o show ficasse com dois climas diferentes, aí eu quis misturar. E deu certo! Ficou bem encaixadinho.”, explicou Wanessa, falando do setlist novo, apresentado no Hopi Pride Festival.

Sobre a importância de participar de um festival como o Hopi Pride, no atual cenário político-social brasileiro, Wanessa afirmou: “Eu fiquei muito feliz, porque assim.. Você participar de um movimento que você não [faz parte].. A gente fala assim, que eu sou uma mulher cis que apóia, que tá na luta, mas que não sou na vivência, na pele. Apesar de que, empatia não é algo que precisa ser vivida na pele, empatia é você saber onde encaixa a dor do outro, é você entender… E é muito importante.”

“E eu fico feliz porque eu sei o quanto isso me toca, esses assuntos, e quanto o preconceito me machuca e eu levo isso pra público. Porque eu sofro preconceitos de outras maneiras, então isso me dói. Então eu imagino um pouco, consigo me colocar no lugar… E aí eu vejo que o público me aceita, me recebe com carinho, então eu fico feliz, muito honrada, de poder fazer da minha voz algo a mais do que além dó da música. Trazer um pouco mais de amor, de liberdade. Fico muito feliz”, concluiu Wanessa.