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Nicki Minaj se revolta com restrição do Youtube e alega boicote da plataforma

Video de “Likkle Miss Remix” foi considerado impróprio

Foto: Divulgação

Nicki Minaj não gostou de receber uma notificação do YouTube, que restringia as visualizações do videoclipe “Likkle Miss Remix“, com o rapper Skeng. A mensagem da plataforma dizia que o vídeo pode não ser “adequado para espectadores” com menos de 18 anos. A rapper se manifestou sobre a decisão da plataforma nos comentários de uma publicação no Instagram nesta segunda-feira (26). Ela alertou os fãs sobre um suposto boicote dos gestores do YouTube.

Foto: Divulgação

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Imagina isso. Eles restringiram meu vídeo, mas têm coisas um milhão de vezes piores em sua plataforma“, escreveu Minaj nos comentários de uma publicação no Instagram. “Isso é o que eles fazem para evitar que você ganhe, enquanto fazem anúncios para outras pessoas e divulgam falsas estatísticas”, continuou a rapper.

“Quanto tempo vocês estão jogando o jogo dos números, mentindo e fingindo que as pessoas estão ‘ajudando’ quando não estão?”, questionou a rapper.

Foto: Frederick M. Brown/Getty Images

Em seguida, Nicki deu a entender que o YouTube estava privilegiando uma gravadora concorrente. “As mesmas pessoas que dirigem o YouTube estão com uma certa gravadora e uma agência (…) Vão se ferrar.”

O videoclipe do remix de “Likkle Miss Remix“, com a participação de Skeng, foi lançado nesta segunda-feira (26). Confira o vídeo que foi considerado impróprio pelo YouTube:

Recorde com “Super Freaky Girl”

Nicki Minaj tem muito o que comemorar desde de que Super Freaky Girl foi lançada. É que a faixa, além de colocar a artista de volta ao topo da Billboard Hot 100, ela acaba de quebrar um novo recorde: ela se tornou a faixa de rap feminino mais rápido a atingir o montante de 100 milhões de streams no Spotify.