Há 13 anos, Nicki Minaj impactava a indústria musical com a chegada de seu debut album, o aclamado “Pink Friday”, recheado de hits como “Super Bass” e “Fly”. Agora, depois de muitos outros projetos e eras, a rapper dá continuidade ao trabalho no “Pink Friday 2”, lançado no último dia 8. O disco já chegou quebrando o recorde de maior estreia de um álbum feminino de hip-hop da história do Spotify. Veja o que diz a crítica especializada!
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A continuação do disco “Pink Friday” (2010) teve estreia expressiva nas plataformas de streaming. Foto: Instagram/@nickiminaj
Em suas primeiras 24 horas no ar, o quinto álbum de estúdio de Nicki arrematou 28,2 milhões de reproduções na plataforma. Incluindo parcerias com artistas como Drake, J. Cole, Lil Wayne e Future, o compilado deve estrear em #2 na parada de álbuns do Reino Unido.
Para a revista estadunidense Rolling Stone, “Pink Friday 2” acerta na tentativa de referenciar o disco de estreia da rapper, ao mesmo passo em que traz uma nova versão da artista.
“O ‘Pink Friday 2’, quinto álbum da incendiária Nicki Minaj, tenta equilibrar as expectativas ligadas ao nome, fazendo referência ao seu antecessor inovador de 2010, com o espírito de constante reinvenção e persona confrontadora de Minaj”, analisou a Rolling Stone.
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“‘Pink Friday 2’… ilustra o quão longe ela chegou em termos de estilo e temática, enquanto confirma que, após tantos anos, ela segue envolta nos círculos do rap”, apontou a Billboard.
Já para o site norte-americano especializado em críticas musicais, Pitchfork, o novo compilado falha ao trazer uma Nicki Minaj que, embora consolidada na indústria, ainda parece estar tentando se provar. Sob a ótica do site, o novo trabalho peca, também, ao ter produção que parece estar voltada para fabricar hits virais no TikTok.
“Nicki Minaj deveria estar dando uma volta da vitória – ela é uma das rappers mais importantes deste século – e, no entanto, parece sentir que precisa continuar reiterando sua posição […]. A proposta do álbum fica confusa por meio de sua produção dispersa, que soa menos como inovação de gênero e mais como uma intenção de viralizar no TikTok”, avaliou a Pitchfork, ao atribuir uma nota 6,5 ao disco.
Ouça o álbum:
