“Fate: A Saga Winx” está cancelada! A Netflix decidiu que a série não terá sua 3ª temporada. A notícia foi compartilhada pelo showrunner Brian Young no Instagram nesta terça (1º/11). O roteirista disse que o cancelamento é “especialmente duro”, porque a 2ª temporada foi muito bem recebida pelo público.
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“Olá a todos! Essa não é uma boa notícia para se compartilhar, mas a Netflix decidiu não seguir em frente com a terceira temporada de Fate: A Saga Winx. Isso é especialmente duro porque muitos de vocês amaram essa temporada. É um lado bom de partir o coração, mas um lado bom ainda assim. Estou muito orgulhoso de todos que trabalharam nessa série e de todas as histórias que pudemos contar. Nossa equipe e elenco trabalharam muito duro para criar esse mundo e esses personagens. Sou grato a cada um deles e a todos vocês que assistiram. Foram quatro anos incríveis. Espero que nos vejamos novamente no futuro. Muito amor, Brian”, escreveu.
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A série sobre fadas adolescentes é inspirada no desenho animado italiano “O Clube das Winx”, criado pro Igninio Straffi. “Fate: A Saga Winx” estreou sua 1ª temporada em 2021 com seis episódios e ganhou a 2ª temporada com sete episódios em 2022. Segundo a Netflix, 57 milhões de assinantes assistiram à 1ª temporada nos 28 primeiros dias de lançamento.
Cancela ou renova? Elenco de “Rebelde” não sabe destino da série
A Netflix realizou o “TUDUM”, seu evento virtual para contar novidades de suas produções originais, e deixou “Rebelde” de fora. O elefante branco está na sala: a iminência de cancelamento da série. O TUDUM contemplou 120 títulos da Netflix. Se a empresa tivesse boas notícias sobre “Rebelde”, elas não teriam sido ditas ali?
O POPline apurou e nem os atores da série latina receberam uma posição sobre o destino de “Rebelde” até o momento. O que há, por enquanto, é uma desconfiança. “Rebelde” é uma produção cara, porque – fora o caráter musical que encarece qualquer projeto audiovisual – ela precisa deslocar e acomodar no México atores de países como Brasil (Giovanna Grigio), Colômbia (Jeronimo Cantillo) e Argentina (Franco Masini). Sem contrato de exclusividade, a maioria, inclusive, já está comprometida com outros trabalhos – às vezes até em outras plataformas.