Ariana Grande e Cynthia Erivo, capas da nova edição da revista Vanity Fair para promover o filme “Wicked”, se submeteram a um detector de mentiras. Obrigadas a falarem apenas a verdade, uma entrevistou a outra. Cynthia perguntou se Ariana ama seus fãs o tempo todo. A resposta dela? Confira:
“Hmmm… eu sempre os amei, mas acho que às vezes eles podem ferir meus sentimentos. Nem sempre gosto deles, mas sempre os amo. Isso faz sentido?”.
(Foto: YouTube / Vanity Fair)
Leia mais:
- Após “Wicked”, Ariana produz álbum de Cynthia Erivo
- Ariana Grande celebra 7 meses do “Eternal Sunshine” com versões ao vivo
- Você precisa ver Ariana Grande cantando “Popular” em “Wicked”
Na entrevista, Ariana Grande também falou sobre os altos e baixos de sua carreira. “Eu era essa ruiva acessível e engraçada na Nickelodeon e todo mundo gostava de mim. E então eu tive muitos álbuns de sucesso, e todo mundo decidiu que eu era uma diva do mal. E então outras coisas terríveis aconteceram, e de repente eu era esse herói e essa vítima”, avalia.
Por “coisas terríveis”, ela possivelmente se refere às polêmicas retratadas na série documental “Quiet On Set”, sobre os bastidores do Nickelodeon. Ariana não tentou fugir do tema desta vez.
“Você não se lembra de algumas coisas, e de repente, tudo volta à tona e você fica tipo ‘espera, isso aconteceu? Eu não acredito nisso!'”, comenta.
(Foto: YouTube / Vanity Fair)
Namoro de Ariana Grande nos bastidores de “Wicked”
Ela também aceitou falar sobre o relacionamento amoroso com o ator Ethan Slater, que faz o Boq no filme “Wicked”, marcado para estrear em novembro. Os dois se envolveram durante as filmagens, quando eram casados com outras pessoas. Terminaram seus casamentos para ficarem juntos.
“Claro, passei por muitas mudanças em minha vida durante as filmagens deste filme. Eu entendo por que foi um dia perfeito para os tabloides criarem algo que pagasse suas contas”, alfineta a popstar.
“A parte mais decepcionante foi ver tantas pessoas acreditando na pior versão. Foi definitivamente uma jornada difícil. Não poderia haver uma representação menos precisa de um ser humano do que aquela que os tabloides espalharam sobre ele”, garante.
