Alok mobilizou uma multidão para assistir ao mega espetáculo que ele preparou para o aniversário de Brasília, na noite deste sábado (20), na Esplanada dos Ministérios. Com direito a muita pirotecnia e efeitos especiais, o DJ empilhou hits do alto de uma pirâmide de aproximadamente 30 metros de altura. Em um dos pontos altos do show, ele recebeu a ilustre presença de Nando Reis, ao lado de quem apresentou uma surpresa ao público. Veja o que!
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Juntos, o DJ goiano e o cantor paulistano apresentaram um remix do clássico “O Segundo Sol”, música que se tornou popular sob os potentes vocais de Cássia Eller e que tem composição assinada por Nando. A plateia vibrou com a parceria, e cantou a letra da canção em uníssono.
Antes de darem start à performance, Alok e Nando contaram no evento em celebração aos 64 anos de história da capital federal que tiveram apenas 3 dias para preparar a surpresa para o público.
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A grandiosa pirâmide high-tech do Alok está de volta! Depois de fazer história em Copacabana no ano passado, o artista levou a estrutura impressionante para a festa de aniversário de Brasília. A experiência vai ganhar os estádios do Brasil com sua nova turnê, “Áurea Tour”, que estreia oficialmente em Belém no próximo mês de novembro – em contagem regressiva para a COP30.
Alok celebra cultura de povos indígenas no disco “O Futuro é Ancestral”
Na data em que é celebrado o Dia dos Povos Indígenas, Alok entregou um projeto que homenageia e dá voz ao povo que é mais que crucial para a formação do Brasil como o conhecemos hoje! O DJ, um dos mais influentes do mundo, recrutou músicos de 8 comunidades indígenas brasileiras para compor as 9 faixas do álbum “O Futuro é Ancestral”, lançado nesta sexta-feira (19). Saiba detalhes sobre o projeto!
O projeto em parceria com artistas indígenas nasceu em 2021 e é resultado de mais de 500 horas de trabalho em estúdio. As 9 músicas que compõem o compilado são entoadas pelas etnias Huni Kuin, Yawanawa, Kariri Xocó, Guarani Mbyá, Xakriabá, Guarani-Kaiowá, Kaingang e Guarani Nhandewa, que foram convidadas a narrar sobre suas vivências e sentimentos.
O disco, que reafirma a importância dos indígenas ocuparem os mais diversos espaços sociais e culturais da sociedade, tem o reconhecimento da UNESCO como ação relevante para a “Década Internacional das Línguas Indígenas”. Os royalties das canções, que trazem a energia vibrante dos cantos indígenas tradicionais se fundindo com as vibrações modernas da cena pop, serão revertidos aos músicos indígenas.
“Quando procuramos soluções para o impacto causado pelas mudanças climáticas, a única certeza que eu tenho é que precisamos ouvir o que a natureza tem a dizer, e a melhor maneira para isso, é através da música dos guardiões das florestas. Hoje me sinto honrado em poder ser uma plataforma para amplificar as vozes da ancestralidade indígena. Vocês verão que não é preciso entender os idiomas indígenas para sentir o que eles têm a dizer. ‘O Futuro É Ancestral’ não é somente um projeto musical, ele é um movimento para reflorestar o imaginário da nossa sociedade e sua percepção em relação aos povos indígenas e a importância de sua presença em múltiplos territórios”, destacou Alok.
Ouça o disco: