No último dia 20, Nando Reis presenteou os fãs com um novo álbum quádruplo, o “Uma Estrela Misteriosa Revelará o Segredo”. No mesmo dia, o artista deu início à sua nova turnê, em suporte ao projeto, em Macapá. Na estrada com o novo show até o final de dezembro, Nando destacou a inclusão e a acessibilidade como prioridades nessa nova empreitada, e ressalta a importância de proporcionar uma “experiência real” e genuína às pessoas com deficiência. Veja quais foram as iniciativas!
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A grandiosidade artística do novo disco de Nando inspirou o empresário, Diogo Damascena, e o time do cantor a pensar na experiência de, de fato, viver e sentir cada uma daquelas músicas. Foi, então, que veio o insight de que essa experiência precisaria ser aproveitada ao máximo e ser acessível para todos.
Quando o novo show começou a ser idealizado, o cantor e sua equipe traçaram quatro pilares centrais que deviam nortear a agenda: inclusão, superação, sustentabilidade e autenticidade. Além de contar com intérprete de libras em todas as apresentações, Diogo sentiu que precisava ir além.
Decidiu-se, então, por incluir no projeto Vanessa Bruna, deficiente visual e especialista em acessibilidade cultural pela Incluir pela Arte, que irá acompanhar a equipe durante toda a turnê. Ela se dedicará e pensará em todas as frentes para a inclusão de portadores de necessidades especiais.
Ariane Luna, bacharel em Direito e fã declarada do cantor, deu um depoimento emocionante nas redes sociais sobre a experiência que teve na primeira parada da turnê “Uma Estrela Misteriosa”, no Macapá. Em pleno Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência, datado de 21 de setembro, ela documentou seu encontro com Nando Reis, a representatividade que viu na organização do show e falou sobre os desafios enquanto PCD.
“Ontem foi um dos dias mais especiais da minha vida. Aí você pode me falar, claro conheceste o Nando Reis… Acreditem, não é só isso, essa foi a cereja do bolo. A experiência que vivi ontem foi única, em todos os sentidos, só quem é Pessoa com Deficiência sabe a frustração que é não conseguir desfrutar shows em razão da falta de acessibilidade, em diversos aspectos, mas acredito que a semente foi plantada, que ser humano fora da curva, de uma generosidade sem igual”, escreveu Ariane.
A ideia do empresário, Diogo Damascena, da equipe e do próprio artista é fazer com que a iniciativa inspire outros artistas, equipes e profissionais da indústria da música a fazer o mesmo, ou pensar, ainda, em outras estratégias para aprimorar a experiência de PCDs em shows ao vivo.