ATENÇÃO: a matéria a seguir aborda assuntos como abuso e violência sexual, o que pode ser gatilho para algumas pessoas. Caso você esteja passando ou conheça alguém que possa estar sendo vítima deste tipo de violência, procure o canal de denúncia da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, pelo telefone 100.
Jéssica Castro, namorada de Felipe Prior, tomou uma atitude após transmissão da reportagem sobre o caso de estupro envolvendo o ex-BBB no “Fantástico”. Na semana passada, ele foi condenado a seis anos em regime semiaberto por um episódio que aconteceu em 2014, mas ainda pode recorrer em liberdade. O programa da TV Globo entrevistou a vítima, que detalhou o abuso sexual sofrido em rede nacional.
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Influencer digital e consultora financeira, Jéssica Castro decidiu trancar seus perfis nas redes sociais depois que a decisão da Justiça de São Paulo sobre Felipe Prior veio à tona. Até o fechamento desta publicação ela não se manifestou sobre o caso, mas tudo indica que o relacionamentos dos dois segue firme apesar da condenação. Eles ainda se seguem e não apagaram as fotos juntos.
O namoro se tornou público em março deste ano, quando o ex-BBB a presenteou com um buquê de rosas e escreveu o pedido de namoro em um bilhete durante um jantar num restaurante. Desde e então, ele se intitulava como “o último dos românticos”.
Entenda o caso de Felipe Prior
Felipe Prior foi condenado no dia 8 de julho a seis anos de prisão em regime semiaberto por um estupro cometido em 2014. A denúncia contra o arquiteto que participou do reality show da TV Globo foi feita em 2020 e a condenação é em primeira instância. O caso ocorre em sigilo e ele poderá recorrer em liberdade.
Na acusação contra Felipe Prior, a vítima, identificada como Themis, afirmou ter sido violentada sexualmente pelo ex-BBB em 2014. A decisão da juíza Eliana Cassales Tosi Bastos, da 7ª Vara Criminal de São Paulo, foi de acordo com o relato de que Prior utilizou força física para praticar o abuso, “segurando-a pelos braços e pela cintura, além de puxar-lhe os cabelos, ocasião em que Themis pediu para ele parar, dizendo que ‘não queria manter relações sexuais’”.
No documento da Justiça, a juíza assegura que não há dúvidas sobre o crime, uma vez que o prontuário médico da vítima atesta laceração em sua região genital. Além disso, prints de conversas entre Themis e Prior, depoimentos de ambas as partes e testemunhas também foram primordiais para a decisão da condenação do réu.