Com os olhares atentos ao mar (ainda) azul do NFT, acaba de chegar ao Brasil a Digitiva, primeira empresa com foco em tecnologia a favor da economia criativa com o background e aporte de dois hubs: a Musickeria, especializada em música, sob a liderança de Luiz Calainho, e o Grupo Stonoex, com expertise em soluções tecnológicas inovadoras, sob o comando de Ricardo Azevedo.
Criada para ampliar as possibilidades criativas e econômicas de artistas, empresários, produtores, gravadoras, entre outros, no universo digital, com soluções tecnológicas e financeiras, a Digitiva afirma que oferece um ecossistema completo voltado para o crescimento e prosperidade da arte e da cultura em seus negócios digitais.
“São infinitas as possibilidades. O que oferecemos são soluções tecnológicas para a economia criativa no ambiente digital, através de cinco verticais, que podem ser trabalhados isoladamente ou simultaneamente”, explica Luiz Calainho.
Um dos braços da empresa é a Digitiva Lab, uma consultoria com foco na transformação digital do artista, conectada com todo o seu planejamento de negócios. Entre as possibilidades de rentabilizar seus trabalhos no ambiente digital, o cantor ou a gravadora, por exemplo, pode aderir à plataforma M2.EL (Minha Música Edição Limitada), onde pode oferecer parte (ou a integralidade) de músicas, letras, áudios e o que mais for de interesse, já lançado ou inédito, exclusivo para os usuários do marketplace, tudo certificado e autenticado, os NFTs (tokens não fungíveis/ativos originais).
Com o mesmo modelo operacional, mas voltada para as artes visuais, a Digitiva criou a Galeria TKN, estruturada e preparada para a compra e venda de obras digitais (NFT), sempre em edições limitadas.
“Existe uma nova fronteira na relação da classe artística com o público e ela vem sendo forjada pelas novas tecnologias, mas, além de entender todo o potencial, entender os limites desse admirável mundo também é algo essencial. Neste sentido, a Digitiva possui equipe preparada para assessorar seus clientes sobre o mercado digital, de NFT’s e de tokens em geral”, conta Ricardo Azevedo.
Outra plataforma que traz possibilidades para o artista é a Meu Autógrafo, marketplace em que o público adquire do artista produtos ou experiências originais, como autógrafos, vídeos exclusivos, meet and greet, entre outros conteúdos únicos. Todas as transações no Meu Autógrafo serão realizadas por um token próprio, o HIT, comprado em real e que ficará como saldo para uso nas negociações.
Completando o pacote de inovação tecnológica voltada para a arte e para música, o MKT Bank se autodefine como uma “fintech digital focada na antecipação de ativos envolvendo a produção artística musical”: royalties fonográficos, royalties autorais, patrocínios, contrato de shows e publicidade, bilheteria, entre outras possibilidades.