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Muito mais que shows: Rouge anuncia turnê, DVD e talvez até álbum novo


O grupo Rouge está cheio de novidades! A maior girlband do Brasil, que volta aos palcos nesta sexta (13/10), com um show no Rio de Janeiro, anunciou também que fará uma turnê nacional em 2018 e que lançará um DVD novo. Existe até a possibilidade das cantoras entrarem em estúdio para a gravação de um quinto álbum. Sobre essa possibilidade, Aline Wirley disse à revista Contigo: “se a gente não estivesse animada em seguir em frente, nem estaríamos aqui”.

Junto pela primeira vez em 13 anos em sua formação original, o Rouge já está com shows confirmados em São Paulo, Brasília, Recife, Belo Horizonte e Salvador. A única data divulgada até o momento, porém, é para a capital paulista: 25 de novembro.

Para o novo show, as cinco integrantes passaram por um intensivão de duas semanas de ensaios. “A gente adora trabalhar. Fizemos nosso primeiro disco em uma semana e ficou lindo. Vai dar certo agora também! Por mais que a gente esteja repetindo mil vezes a coreografia, na hora vai ser completamente outra coisa. Eu acho que vou desabar de chorar”, diz Luciana, “eu saí de coração. Não achei que fosse ser chamada pra nada. Quando teve a reunião em 2012, pelo Fábrica das Estrelas (Multishow), não recebi convite delas. O Rick Bonadio me chamou, mas na minha cabeça não era uma boa ideia, especialmente porque o convite não havia vindo delas, então neguei. Por mais que eu sentisse saudade das meninas e já tivesse me conformado que o reencontro nunca aconteceria, agora eu recebi esse presente. Nos encontramos de novo e lavamos muita roupa suja. Mas valeu a pena”. Segundo ela, na época do sucesso, elas eram vistas “só como um produto que seria espremido até o final” e por isso ela se sentiu “um bagaço jogado no lixo”

Luciana admite que teve muito medo de se sentir isolada nesse retorno – afinal ela foi por muito tempo uma figura malquista. “Eu tinha muito medo do público e delas. Liguei pra cada uma antes de fechar o contrato. Não queria me sentir isolada. E não me sinto assim. É óbvio que não é igual ao que foi 15 anos atrás, mas também não é tão distante. Elas se esforçam muito para me manter próxima. É claro que tem um elo comigo que não é igual ao que existe entre elas quatro. Mas eu não me sinto mal e nem isolada”, garante.