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Motorista que atropelou Kayky Brito revela planos de se candidatar na política; entenda!

“Há muitas pessoas que precisam ter voz”, disse Diones da Silva sobre vir como candidato já nas próximas eleições do Rio

"Essa honestidade acaba em uma semana dentro da política. Olha onde você vai se meter...", aconselhou um internauta após Diones revelar seus planos. Fotos: Reprodução - Instagram/@dionezcoelho23

Diones da Silva virou uma webcelebridade desde o acidente em que atropelou o ator Kayky Brito, no último dia 2 de setembro. O motorista conseguiu comprar um carro com dinheiro de vaquinha, acumula 182 mil seguidores no Instagram e fez até harmonização. Agora, Diones pretende ocupar o cargo de vereador com candidatura planejada já para as próximas eleições, no Rio de Janeiro. Veja o que ele disse!

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Diones ganhou notoriedade nas redes sociais após atropelar Kayky Brito em acidente, no Rio. Fotos: Instagram/@kayky.brito; @dionezcoelho23

Diones, que é formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, decidiu interagir com seus seguidores do Instagram, neste sábado (2). Uma pergunta, então, chamou atenção do motorista, questionando-o a respeito de uma possível candidatura como vereador.

“Eu pretendo vir como candidato nessa próxima eleição aqui no Rio de Janeiro. É algo que eu já venho conversando com algumas pessoas influentes em off né, e mais pra frente isso vai ser formalizado”, revelou Diones, afirmando que há planos de entrar para a política.

Em resposta ao seguidor, ele disse que acredita que há muitas coisas boas que pode fazer para a população. “Tem muita gente que precisa, a gente vê muitas áreas que precisam ser melhoradas. Muitas pessoas que precisam ter voz, e serem atendidas verdadeiramente”, argumentou ele.

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Pouco depois de responder a uma série de perguntas através do story, Diones se deparou com uma repercussão intensa em torno de sua fala sobre virar político. Ele rebateu algumas matérias que saíram na mídia, explicando que ainda não há nada concreto acerca de sua candidatura.

“Eu não falei que sou candidato. Eu falei que pretendo. Pretender é muito diferente de eu afirmar que vou ser. Nem sei se é algo que vai acontecer, entende?”, argumentou ele, dizendo que “está mais para não do que para sim”, em referência à sua entrada para a política.

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