O filme “Moana 2”, anunciado para estrear nos cinemas em 28 de novembro, seria originalmente uma série. A Disney queria levar a personagem para o streaming, por conta do enorme sucesso de audiência da animação “Moana” (2016) na plataforma Disney+. Durante o desenvolvimento do projeto, no entanto, a série virou filme.
(Foto: Divulgação / Disney)
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“Nós constantemente exibimos [nossos projetos], mesmo nas fases iniciais, com os rascunhos. [Moana] Estava se tornando maior e maior e mais épico. Nós realmente queríamos ver isso nas telonas. Criativamente, evoluiu e pareceu algo orgânico”, a chefe criativa dos estúdios de animação Disney Jennifer Lee conta ao site Entertainment Weekly.
Segundo o diretor David G. Derrick Jr., ficou evidente para todos que a história precisava ganhar as telonas. “Pareceu que uma onda tomava conta de todo o estúdio”, diz. Na sequência, Moana (dublada por Auli’i Cravalho em inglês e por Any Gabrielly em português) recebe um chamado de seus ancestrais e precisa se aventurar em mares distantes da Oceania para viver uma aventura diferente de todas que já viveu.
Veja o trailer de “Moana 2”!
“Moana – Um Mar de Aventuras” (2016) é um dos grandes sucessos da Disney na última década. O filme faturou mais de US$ 687 milhões de bilheteria mundialmente e mais US$ 116,3 milhões em vendas de DVDs e Blu-rays em 2017. Além disso, foi indicado a dois Oscars (melhor animação e melhor canção original).
A trilha sonora do primeiro filme vendeu mais de 700 mil cópias nos Estados Unidos. Algumas de suas músicas tem mais de um bilhão de reproduções nas plataformas digitais. “How Far I’ll Go”, a faixa mais conhecida do filme, ganhou o Grammy de melhor música escrita para mídia visual.
Para “Moana 2”, o estúdio contratou três diretores: David Derrick Jr., Jason Hand e Dana Ledoux Miller. A trilha sonora está a cargo de Opetaia Foa’i e Mark Mancina, que trabalharam no primeiro filme com Lin-Manuel Miranda, em parceria com Abigail Barlow e Emily Bear (dupla vencedora do Grammy por “The Unofficial Bridgerton Musical”).
