Miley Cyrus e Dua Lipa finalmente mostraram aos fãs o tão aguardo feat. “Prisoner” carrega a responsabilidade de apresentar ao público de Cyrus o seu próximo álbum “Plastic Hearts”, que chegara na próxima sexta-feira (27/11).
O single mostra o match perfeito das vozes das duas artistas em consonância com a sonoridade ‘oitentista’ explorada por ambas em seus recentes trabalhos. Com a ajuda do produtor Andrew Watt, as cantoras decidiram usar o sample de um clássico de 1981, “Physical” de Olivia Newton-John. Na letra, Miley e Dua estão aprisionadas em uma paixão avassaladora.
“Não consigo tirar você da minha
Deus sabe que tentei um milhão de vezes, um milhão de vezes
Por que você não pode, por que você não pode simplesmente me deixar ir?” (tradução de um trecho do single)
“Prisoner” já chegou acompanhado de um clipe dirigido pela própria Miley em parceria com Alana O’Herlihy, fotografa de modelos como Bella e Gigi Hadid. Essa é a segunda vez que Cyrus se aventura na direção de um de seus projetos, o clipe de “Midnight Sky”, o primeiro single de sua era rockstar, também foi comandado por ela.
Confira o clipe de Prisoner
Em uma espécie de thriller romântico, as artistas se divertem na versão visual do single. Ainda buscando referências em décadas passadas, o visual de Miley foi inspirado em Cherrie Curry, do grupo de rock dos anos 70, The Runaways, assim como a temática entorno da cereja que lambuza e diverte as estrelas ao longo do clipe. Em 1976, a banda feminina lançava um de seus maiores clássicos, Cherry Bomb. Relembre:
Plastic Hearts
A inspiração no grupo dos anos 70 deixa spoilers do novo álbum da cantora, que trás uma colaboração com Joan Jett, vocalista e guitarrista do The Runaways, na faixa “Bad Karma”. O disco trará 12 músicas e, além de Lipa e Jett, conta com uma participação de Billy Idol (em “Night Crawling“).
Excluindo a discografia de “Hannah Montana”, esse será o sétimo álbum de estúdio da Miley Cyrus. Segundo Miley, ela começou a elaborar esse disco há dois anos e o resultado é bastante profundo e pessoal para ela. A cantora também diz que, no meio do caminho, ela teve que recomeçar tudo do zero:
“Quando eu pensei que o trabalho estava finalizado, tudo foi apagado, incluindo a maior parte da relevância musical, porque TUDO tinha mudado. A natureza fez o que agora eu vejo que foi um favor e destruiu o que eu não podia deixar ir embora por mim mesma. Eu perdi minha casa em chamas em Los Angeles , mas eu me encontrei nas suas cinzas”