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Por que Miley Cyrus seria a atração perfeita para o Super Bowl 2025?

Foto: Instagram/@mileycyrus; British Vogue

Depois de nomes como Beyoncé, Rihanna, Lady Gaga, Katy Perry e Shakira, a imprensa norte-americana repercute que Miley Cyrus é um dos nomes mais cobiçados para encabeçar o Halftime Show do Super Bowl. Vibrando com as especulações, os fãs se questionam se a cantora aceitaria a proposta caso fosse mesmo convidada, mas acreditam que seria a ocasião perfeita para brindar uma temporada de sucesso na carreira da artista. Aqui, o POPline elenca motivos que fazem de Miley uma escolha um tanto assertiva para o posto!

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Foto: Instagram/@mileycyrus

18 anos de carreira e uma cartela de hits (que vão muito além de “Flowers”…)

Miley Cyrus, hoje aos 31 anos, foi revelada ao estrelato aos 14, através do emblemático seriado “Hannah Montana” (2006-2011), do Disney Channel. De lá pra cá, a artista brindou várias eras. Algumas delas carregadas de polêmicas e controvérsias, mas uma coisa que raramente esteve em falta para ela foram hits.

A cantora, vista como uma das maiores ex-acts da Disney, se tornou muito respeitada não só pelo público como também pela indústria da música. Em fevereiro, ela foi premiada com os dois primeiros Grammys da carreira e mês que vem receberá honraria como ‘lenda’ em importante evento da Disney.

Além da bilionária faixa “Flowers”, seu último hit (2023), a estrela pop coleciona sucessos atemporais que nunca saíram do imaginário do grande público. É o caso de “Party In The U.S.A.”, “Wrecking Ball”, “The Climb”, “We Can’t Stop”, “7 Things” e outros.

Versatilidade de estilos musicais (e de personas)

Filha de uma família de músicos, Miley cresceu no Tennessee e com fortíssima influência do country, sobretudo por conta da figura do pai, o ídolo country Billy Ray Cyrus. Apesar de dar vida à popstar Hannah Montana no seriado da Disney, o country atravessava o pop chiclete da cantora à época. Anos mais tarde, ela se voltou ao gênero no disco “Younger Now” (2017).

Nesse interim, Miley já se arriscou no pop rock, como no disco “Breakout” (2008), que era o som ‘do momento’ entre as estrelas do Disney Channel à época, incluindo Demi Lovato e Selena Gomez. Abraçou de vez um pop mais adulto no álbum “Can’t Be Tamed” (2010), viveu a era mais polêmica de sua carreira se apropriando de elementos do rap, trap e hip-hop no “Bangerz” (2013).

A artista também experimentou um country mais alternativo no “Younger Now” (2017), rasgou o vozeirão rouco com o rock do “Plastic Hearts” (2020) e brindou um pop mais suave no “Endless Summer Vacation” (2023). De fato, uma coisa que dá para afirmar é que ela nunca lançou um projeto igual ao anterior. Com isso, ela facilmente poderia dominar o palco do Halftime Show do Super Bowl transitando de um estilo ao outro em questão de segundos.

Miley Cyrus, Miley Stewart, Hannah Montana… Além de passear entre gêneros musicais desde o início de sua carreira, a artista é conhecida por explorar diferentes facetas, ficando marcada (mas nunca reduzida) à vida dupla que viveu no contexto do seriado “Hannah Montana”.

Além da emblemática personagem, que é lembrada com muito carinho até hoje pelos fãs e pela própria Miley, ela também surgiu como a personagem futurística – e também cantante – Ashley O, em “Black Mirror”, da Netflix. O perfil de Ashley O no Spotify acumula mais de 221 mil ouvintes mensais, ainda que passados 5 anos desde a aparição dela na trama.

Miley esteve em alta no último ano, que para ela foi repleto de êxitos

Estar em evidência na atualidade, ou no topo dos charts por exemplo, não é bem um fator que a NFL pareça considerar para definir a atração do Super Bowl. Acredita-se que a organização do grandioso show escale artistas baseado em impacto na indústria musical, que é algo que pode-se dizer que Miley, com seus mais de 18 anos de carreira e 8 álbuns de estúdio, tem!

Ainda assim, a artista viveu um último ano fenomenal e um dos mais frutíferos de sua trajetória. Impulsionada pelo hit “Flowers”, que apenas no Spotify acumula 2 bilhões de plays, ela arrematou inúmeros feitos, quebrou recordes e fez história.

Dentre eles, ela debutou pela primeira vez no topo da Billboard Hot 100, quebrou recordes entre as paradas mais importantes da Billboard, ‘estacionou’ no topo do Spotify Global por semanas com a música, conquistou os dois primeiros gramofones da carreira e descolou um feat com Beyoncé no último disco da artista, o “COWBOY CARTER” (2024).

Uma performance grandiosa no Super Bowl certamente brindaria esse último ano recheado de sucessos e feitos expressivos na carreira de Miley. Para os fãs, seria um fechamento triunfal para a era “Endless Summer Vacation” que, aos olhos deles, veio repleta de lacunas, sobretudo por falta de divulgação da parte da artista.

Será que o Super Bowl 2025 será dela?!

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