É bom os fãs de Taylor Swift providenciarem uma vitrola porque as vendas do vinil do “Midnights” (2022) estão bombando! A dois dias do fim do ano, a artista acaba de quebrar mais um recorde com seu exitoso 10º disco de inéditas. “Midnights” vendeu mais cópias em vinil do que em CD, feito que não se registrava desde os anos 1980. A INDÚSTRIA!
Foto: Twitter/@taylorswiftbr
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O mais recente projeto de Taylor, com apenas dois meses de lançamento, já é o disco que mais vendeu cópias em LP (vinil) no século 21. Até o momento, registram-se mais de 800 mil LPs comercializados, de acordo com dados disponibilizados pela revista britânica NME.
A última vez que um artista tinha conseguido vender mais versões em vinil do que em CD foi em 1987. À época, o feito se deu com trabalhos como “Bad”, de Michael Jackson, a trilha sonora do clássico “Dirty Dancing” e “Appetite For Destruction”, do Guns N’ Roses. Elenco de lendas!
Toda vez que Swift começa a dar indícios de um novo lançamento, aqueles fãs mais colecionadores já sabem que terão que separar o dinheiro do vinil, que é um formato que a artista sempre disponibiliza em sua loja oficial. Dessa vez, ela colocou à venda cinco formatos diferentes, tanto do LP quanto do CD.
Válido destacar que “Midnights” vendeu quase 1,6 milhão de cópias em sua semana de estreia, com fechamento em 28 de outubro. Além disso, ele foi o primeiro álbum a vender mais de um milhão de cópias físicas desde 2015. Atualmente, já são mais de 6 milhões de cópias comercializadas, entre digitais e físicas.
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Com arrecadações da “The Eras Tour”, Taylor Swift pode se tornar bilionária
Taylor Swift|Foto: Getty Images (Uso autorizado POPline)
Ela é o momento! Taylor Swift está prestes a iniciar uma das maiores turnês de sua carreira com a “The Eras Tour”. Com 52 datas já esgotadas somente nos Estados Unidos, isso fará da estrela norte-americana a artista feminina de maior bilheteria de todos os tempos e de acordo com as últimas previsões da Forbes, a voz de “Midnights” deve alcançar o título de mais nova bilionária.
Atualmente, a Forbes avalia o patrimônio de Taylor em US$ 500 milhões, no entanto, ela deve ganhar muito mais com a “The Eras Tour”. Sua receita com o show pode ser de cerca de US$ 620 milhões, o que facilmente a tornaria a mais nova bilionária do pedaço.
Vale destacar que Taylor está dividindo parte dos lucros com a Ticketmaster, empresa responsável pela venda de seus ingressos. Mas a Billboard estima que a “The Eras Tour” gerará US$ 591 milhões em vendas de ingressos e no máximo US$ 12,9 milhões em taxas para a vendedora, que controla 70% do mercado de tickets.
Além do mais, o desejo dos Swifties de conseguir um lugar nas datas norte-americanas da turnê, que começará em Glendale, Arizona em 13 de março de 2023 e terminará em 9 de agosto em Inglewood, Califórnia, sobrecarregou as operações de venda da Ticketmaster.
A “The Eras Tour”, que atualmente conta com 52 datas, fará de Taylor Swift a artista feminina de maior bilheteria de todos os tempos. De acordo com a Billboard, a estrela ainda venderá os 170 mil ingressos restantes antes do final de 2022, o que estima que renderá cerca de US$ 591 milhões.
Foto: Getty Images (Uso autorizado POPline)
Madonna, cuja turnê “Sticky & Sweet” em 2008 e 2009 detinha o recorde anterior com vendas de US$ 407 milhões, cairá para o segundo lugar na lista das artistas femininas de maior bilheteria. A Billboard não estimou quanto de receita Swift receberia da turnê, mas segundo especialistas ouvidos pela Forbes, a voz de “Anti-Hero” deve arrecadar cerca de US$ 620 milhões, ou 105% da receita de ingressos.
“Ela supera todos os outros artistas em sua capacidade de se conectar com seus fãs e escrever ótimas canções que fazem as pessoas chorarem. Ela é linda e telegênica. Swifties que não vão a seus shows desde antes da pandemia, estão desejando a experiência de um show pessoalmente com ela. Seu promotor deveria ficar feliz em pagar a ela mais porque ele não tem que assumir nenhum risco de que seus shows não se esgotem“, disse David Herlihy, professor de ensino da Northeastern University e coordenador do programa da indústria musical à Forbes.
Além disso, após as despesas, Swift poderia manter entre US$ 465 milhões e US$ 496 milhões. Como ele disse: “Ela tem que pagar impostos, sua equipe, aluguel do local e despesas da turnê – possivelmente caminhões redundantes, equipes, segurança, instrumentos musicais e assim por diante. Essas despesas podem variar entre 20% e 25% de sua receita”.
