Na última terça-feira (19) Katy Perry fez seu show de estreia da “Witness Tour” em Montreal, Canadá. A cantora chamou atenção pela produção elaborada, interação com os fãs e presença de palco marcante. Esses elogios foram feitos pela mídia canadense, que fez resenhas muito positivas sobre o show.
Veja os destaques:
La Presse
A cantora deu tudo a seus fãs ontem, e eles retribuíram, criando uma atmosfera exaltada na arena. Os fãs da cantora são muito jovens, muitos viram ao seu primeiro grande show. E foi uma grande performance oferecida, provavelmente criando memórias inesquecíveis para muitos, incluindo uma garota de 11 anos que Perry levou ao palco. Essa interação com seus fãs tornou a experiência ainda mais agradável. Katy Perry sabe como entreter, é inegável. Foi o que fez sua visita à Montreal um sucesso, apesar do baixo desempenho de seu álbum.
Montreal Gazette
O acerto com os elementos do design de palco de Perry poderiam ter sido de qualquer peça de alto conceito. Mesmo quando a apresentação ficou um pouco incoerente, raramente era chata. E a energia estava certamente lá, com a cantora ficando em constante movimento em um conjunto de vários palcos por duas horas. Perry parecia estar se esforçando por algo que se aproximava da maturidade, talvez para o leve desapontamento de alguns que se lembram da última turnê do álbum “Prism”.
Journal de Montreal
Marionetes gigantes, acrobatas, ritmos pop irresistíveis e cânones de confetes. Sem dúvida, Katy Perry fez todos os esforços para impressionar a galeria com sua turnê mundial, Witness, que ela estreou com grande estilo no Bell Center, em Montreal. Katy Perry foi capaz de criar universos distintos para cada uma de suas faixas na noite de terça-feira, graças a elementos de palco, mas sobretudo a projeções coloridas e onipresentes, retransmitidas em uma tela gigante sob a forma de um olho. É o aspecto visual do show, particularmente rico, que mais nos impressionou. Vocalmente, a cantora se saiu muito bem, mas o lado do showgirl supera suas habilidades vocais. Difícil de acreditar que tenha sido o primeiro show. já que a cantora parecia sólida, confiante, mas especialmente cercada por uma máquina muito bem calibrada.