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Michê? Por que Guilherme de Pádua nega ter sido um “leopardo”?

Documentário “Pacto Brutal” reacende burburinho sobre passado do assassino de Daniella Perez.

Michê? Por que Guilherme de Pádua nega ter sido um "leopardo"?
(Fotos: Record / Divulgação)

Os novos episódios da série documental “Pacto Brutal” reacendem os rumores de que o assassino Guilherme de Pádua trabalhou no show “A Noite dos Leopardos” antes da fama. O documentário mostra, inclusive, ele irado negando a informação com veemência, apesar dos relatos de quem diz ter trabalhado com ele – como a transformista Eloína.

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Por que Guilherme de Pádua tem tanta raiva de ser associado aos Leopardos?

Assassino confesso, Guilherme de Pádua não aceita ser associado aos Leopardos. O show “A Noite dos Leopardos” era uma apresentação de strip-tease masculino, que acontecia nos anos 1980 e 1990 na Galeria Alaska, no Rio de Janeiro. Os strippers atraíam tanto o público gay quanto o feminino, e tinham fama de prestarem serviços sexuais depois dos shows.

Um dos pontos altos dos shows é quando os homens subiam no palco nus e com os pênis excitados. Madonna e Liza Minelli, quando passaram pelo Rio de Janeiro, fizeram questão de assistir ao show. Mas Guilherme de Pádua nega que tenha feito parte do grupo. Ele afirma que esse é só “mais um boato” envolvendo seu nome. Hoje em dia, ele é pastor. Mas, quando ainda era presidiário, já negava a história.

Michê? Por que Guilherme de Pádua nega ter sido um "leopardo"?
A Noite dos Leopardos (Foto: Divulgação)

Guilherme de Pádua fez ou não parte dos Leopardos?

Os relatos de funcionários da Galeria Alaska dão conta de que Guilherme de Pádua trabalhou no local, como um dos Leopardos, assim que chegou no Rio de Janeiro. Segundo dizem, foi por pouco tempo. Em 2012, a autora de novelas Gloria Perez compartilhou uma matéria no Twitter e frisou: “depoimentos da galeria Alaska comprovando que Guilherme de Pádua era MICHÊ!”.

Na matéria de TV, a transformista Eloína, idealizadora dos Leopardos, confirmou: “ele fazia parte, aqui na Galeria Alaska. Claro [que lembro]. Foi comigo que ele veio conversar”. Valéria, produtora do show, também disse: “ele trabalhou aqui. Infelizmente, aconteceu essa coisa chata. Ele foi leopardo e agora é assassino”.

“Ele era ambicioso sim, tanto que fez o que fez. Fazia programa, os miches, que é óbvio, todo mundo sabe. Nao adianta mais esconder. Aqui dentro do teatro, nao tem. Mas quando eles saem… tem propostas”, diz a produtora.