Megan The Stallionsegue promovendo o “Traumazine”, seu segundo álbum de estúdio e claro, é um grande sucesso. No entanto, nesta segunda-feira (28), a rapper se tornou a primeira mulher negra a aparecer na capa da “30 Under 30” da Forbes e deu detalhes sobre seu novo disco, bem como sobre a pressão que sofreu.
“Traumazine” foi lançado com um total de 18 faixas e conta com os hits “Plan B”, “Sweetest Pie”, “Pressurelicious” e “Her”. Além disso, ela conta com colaborações de peso, com nomes como: Dua Lipa, Key Glock, Latto, Pooh Shiesty, Rico Nasty, Jhené Aiko, Lucky Daye, Future, Sauce Walka, Big Pokey e Lil Keke.
“Este álbum foi muito pessoal para mim. Esta é, tipo, a primeira vez que eu, você sabe, falei sobre coisas que estou sentindo ou sobre coisas pelas quais estou passando. Então, meio que me deixou nervosa escrever muitas dessas músicas. Me deixa nervosa tocar algumas dessas músicas. E eu estava tipo, ‘OK, eu vou escrever essas coisas e vou apenas lançá-las. Hmm, gatas, o que você tem a dizer sobre isso?’. Minhas emoções às vezes me deixam um pouco nervosa. Tipo, ser vulnerável pode me deixar um pouco nervosa às vezes, então… eu apenas sinto que ainda estou processando como o álbum parece para outras pessoas”, contou Megan à Forbes
Foto: Ramona Rosales/Forbes
Megan também revelou que tem o desejo de dominar outras áreas além da música como, “começar a escrever, dirigir, atuar. Eu sinto que, sim, agora vocês veem que não sou unidimensional. Sou tudo o que digo que sou”.
“Eu quero ser maior do que apenas minha música. Quero que as pessoas conheçam Megan como tudo o que ela sempre quis ser: Megan, a artista. Minha mente está em um lugar onde sinto que posso fazer o que quiser, porque ninguém nunca me disse que eu não podia”, concluiu a rapper.