O caso envolvendo o rapper Tory Lanez e as acusações de que ele teria atirado na cantora Megan Thee Stallion, ganhou mais um capítulo nesta quarta-feira (26). Um juiz de Los Angeles ordenou que ele seja colocado em prisão domiciliar antes do julgamento, que está marcado para novembro deste ano.
Foto: Getty Images (Uso autorizado POPline)
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Tudo começou em outubro de 2020, quando Lanez foi acusado de cometer agressão com arma de fogo e outra acusação de porte de arma no incidente de julho de 2020, no qual ele supostamente atirou no pé de Stallion durante uma discussão após uma festa na piscina em Hollywood Hills.
Inicialmente, Megan havia dito aos policiais que tinha cortado o pé pisando em vidro quebrado, mas dias depois revelou que, na verdade, era um ferimento de bala. Sendo assim,a cantora acusou Tory Lanez diretamente em um vídeo publicado no Instagram, em agosto de 2020.
No entanto, a situação não acabou por aí! Embora ele tenha permanecido sob fiança enquanto aguardava o julgamento, Lanez causou novos problemas ao aparecer no Loud Miami Festival, momentos depois que Stallion deixou o palco, violando uma ordem de proteção que exige que ele fique a pelo menos 100 metros de distância da artista.
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Mas outro incidente chamou a atenção do juiz. O cantor August Alsina afirmou que Lanez o agrediu fisicamente depois que ele se recusou a apertar sua mão após um show, o que mais tarde foi confirmado em um vídeo publicado nas redes sociais.
Sendo assim, durante uma audiência no Tribunal Superior de Los Angeles, nesta quarta-feira (26), o juiz David Herriford citou essas acusações para revogar a fiança, ordenando que Lanez fosse colocado em prisão domiciliar até 28 de novembro, quando o julgamento está programado para começar. Se condenado, ele pode pegar mais de 22 anos de prisão. As informações foram confirmadas à Billboard.
