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MC Pipokinha defende seu funk ‘proibidão’: “Se o Catra podia, por que eu não posso?”

Funkeira rebateu acusações contra suas letras polêmicas durante participação no programa “SuperPop”

Mr. Catra, consagrado como um dos ícones do funk, faleceu em 2018, mas tem seu legado relembrado até hoje. Fotos: RedeTV!; Instagram/@mrcatrareal

A ‘rainha da p*taria’ colocou a boca no trombone! Em meio a múltiplas polêmicas, que vão de shows cancelados a desaparecimento como estratégia de marketing, MC Pipokinha esteve em rede nacional defendendo o seu estilo ‘proibidão’. Convidada do programa “SuperPop”, da RedeTV! desta quarta-feira (24), a funkeira traçou um paralelo entre a sua narrativa e a de Mr. Catra: “Por que ele podia cantar aquilo, e eu não posso?”, indagou.

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Foto: Twitter/@pipokinhareal

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“Eu estou cantando uma música que outros homens também cantam. Eu não estou fazendo nada de diferente do que outro homem já fez. Você conheceu o Catra, um exemplo pra nós do funk. Então por que que ele podia cantar aquilo e eu não posso?”, questionou Pipokinha, em conversa com os também funkeiros Jonathan Costa e Mulher Pera, e a apresentadora da atração, Luciana Gimenez.

Jonathan, filho de Rômulo Costa, fundador da Furação 2000, concordou com o posicionamento da MC e proferiu uma crítica aos pais que não sabem impor limites ao conteúdo que os filhos pequenos tem acesso. “Tem a questão de que as crianças acabam ouvindo, mas isso não é uma responsabilidade dela [de MC Pipokinha], e sim dos pais. O problema é que hoje muitos pais querem terceirizar sua responsabilidade com os filhos”, opinou JonJon.

No programa, a intérprete de “Bota na Pipokinha” contou, ainda, que não se incomoda com todas as críticas que vem recebendo por conta de suas letras explícitas. “Se estão criticando, eu estou recebendo”, comentou ela.

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MC Pipokinha e Mulher Pera discutiram no “SuperPop”. (Foto: RedeTV)

No programa, Suelem, a Mulher Pera, revelou que se arrepende das músicas que a fizeram famosa. No palco, ela se encontrou com MC Pipokinha e revelou não conhecê-la. No entano ela criticou, indiretamente, as músicas da cantora.

“Não tenho nada contra você ou sua vida pessoal. Você se achou assim, maravilha. Só que eu não pratico isso. Eu não coloco crianças no meio, entendeu? […] Eu trabalhava com a sensualidade e não com a sexualidade. Eu nunca fui no palco fazer sexo oral”, pontuou.

Jonathan Costa, que também esteve no programa, comentou que os pais precisam se alertar com o que os filhos assistem. “Meu filho não tem idade para isso. Quando ele tiver 18 anos e quiser ouvir a Pipokinha, é direito dele, comentou. “Hoje a internet mudou, o seu filho vai ter acesso e vai ver ela cantando palavrão, retrucou a Mulher Pera.

MC Pipokinha, então, se posicionou, sobre os julgamentos feitos pela convidada. “Você não é obrigada a concordar, só tem que respeitar mesmo. […] Quanto mais bate, mais eu cresço. Você não é professora pra me ensinar. E você desistiu da sua carreira, então não pode [falar]”, debochou.

A funkeira ainda reforçou que sempre foi muito fã da Mulher Pera. “Você já cantou?”, perguntou Pipokinha. “Eu decidi virar MC, mestre cerimonial. Já que você era minha fã, deveria saber“, rebateu Suelem.

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