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Marvel Spotlight: entenda o novo selo da Marvel Studios

Nova série do Disney+, “Eco” inaugurará o selo “Marvel Spotlight” no audiovisual.

Marvel Spotlight: entenda o novo selo da Marvel Studios
(Foto: Marvel)

A Marvel vai inaugurar uma novidade com o lançamento da série “Eco” no Disney+ em janeiro. O programa será o primeiro sob o selo “Marvel Spotlight”, uma aposta do estúdio para os próximos anos, segundo o site Deadline.

“Essencialmente, a nova subcategoria da Marvel é uma marca para produtos independentes, em vez de séries e filmes que se conectam ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU)”, explica o veículo.

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(Foto: Marvel)

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Ou seja, os lançamentos do selo “Marvel Spotlight” poderão seguir uma linha temporal própria, sem conexão ou importância dentro do MCU. O selo também será um espaço para que o estúdio teste novos personagens e experimente novas narrativas.

“Eco”, por exemplo, será uma série com restrição de idade para menores. Além disso, todos os episódios serão lançados de uma vez – o que é uma prática incomum para a Marvel no Disney+.

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(Foto: Marvel)

Origem nos quadrinhos

O selo “Marvel Spotlight” vem dos quadrinhos. A Marvel o inaugurou em 1971 com uma história de Red Wolf. Lobisomem na Noite (que já ganhou especial no Disney+), Motoqueiro Fantasma, Cavaleiro da Lua (que também já ganhou série) a Mulher-Aranha também passaram por esse selo nos quadrinhos.

“Assim como os fãs dos quadrinhos não precisavam ler ‘Vingadores’ ou ‘Quarteto Fantástico’ para curtir uma história do ‘Motoqueiro Fantástico’ no Spotlight, nosso público não precisa ter visto outras séries da Marvel para entender o que está acontecendo na história de Maya (Eco)”, explica Brad Winderbaum, head de streaming da Marvel Studios.

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(Foto: Marvel)

A declaração dele deixa claro que, embora Eco tenha aparecido primeiramente na série “Gavião Arqueiro” (2021), a série própria dela é independente do programa anterior. A nova estratégia visa atrair um público novo. As conexões e interligações constantes do MCU afastavam possíveis novos espectadores, que precisavam ter visto dois ou três obras anteriores na hora de assistir a uma nova.