Depois do anúncio da turnê norte-americana, do retorno de Tom DeLonge e da nova música do blink-182, “Edging”, foi a vez do público correr atrás dos tickets para garantir seu lugar nos shows da banda. Para saber como é a experiência dos fãs ao tentar garantir os bilhetes, o baixista e vocalista Mark Hoppus resolveu fazer um teste e comprar ingressos para a própria apresentação.
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O baixista entrou no site da Ticketmaster, empresa que cuida da venda de entradas para shows do blink e adicionou dois ingressos ao carrinho, mas não conseguiu confirmar a compra. Em seguida, Mark fez um post no Discord dizendo que entende a frustração dos fãs que não conseguem os bilhetes. Ele também comentou a polêmica política de “preços dinâmicos” da plataforma.
“Entendo que a compra de ingressos possa ser frustrante. Eu fui comprar ingressos para dois dos nossos shows para mim mesmo, só pra ver como era a experiência. Eu tive os ingressos retirados do meu carrinho e o site caiu logo em seguida. Preço dinâmico. Eu não estou no comando disso. É feito para desencorajar cambistas. Estamos tentando trazer para vocês o melhor show pelo melhor preço.”
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A política a qual Mark Hoppus se refere é a de que a empresa que vende os ingressos usa um algoritmo baseado em oferta e demanda que torna os valores flexíveis em diversos momentos do dia. Conforme Hoppus, a tática é usada para desestimular os cambistas a comprarem.
Segundo a Billboard, entradas de pista premium para o show do blink-182 no Madison Square Garden em Nova York estavam custando até US$ 1.464 (mais de R$ 7,7 mil na cotação atual) durante a pré-venda da Ticketmaster devido a essa tática.
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