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Marjorie Estiano e Emílio Dantas serão Ângela Diniz e Doca Street em série

Série sobre assassinato de Ângela Diniz será baseada no podcast “Praia dos Ossos” e terá seis episódios.
Marjorie Estiano e Emílio Dantas serão Ângela Diniz e Doca Street em série
(Foto: Laura Campanella)

A história do assassinato de Ângela Diniz pelo companheiro Doca Street ganhará mais uma dramatização. Depois do filme com Isis Valverde, a HBO prepara uma série protagonizada por Marjorie Estiano. O papel de Doca Street será do ator Emílio Dantas, que recentemente contracenou com Marjorie nas séries “Fim” e “Sob Pressão” do Globoplay.

Marjorie Estiano e Emílio Dantas serão Ângela Diniz e Doca Street em série

(Foto: Divulgação / Globoplay)

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A HBO adquiriu os direitos de adaptação do podcast “Praia dos Ososs”, lançado em 2020 pela Rádio Novelo com oito episódios. A adaptação para o audiovisual contará com seis episódios e produção da Conspiração.

Antônio Fagundes é outro destaque do elenco. Ele interpretará o advogado e ex-ministro do STF Evandro Lins e Silva. O elenco trará ainda Renata Gaspar, Thiago Lacerda, Thelmo Fernandes, Joaquim Lopes, Emílio de Mello, Pedro Nercessian, Deco Almeida, Stepan Nercessian, Tóia Ferraz, Daniela Galli, Carol Ferman, Yara de Novaes, Priscila Steinman, Tatsu Carvalho, Maria Volpi, Charles Fricks, Gustavo Wabner e Ester Jablonski.

Marjorie Estiano e Emílio Dantas serão Ângela Diniz e Doca Street em série

(Foto: Laura Campanella)

Marjorie Estiano e Emílio Dantas serão Ângela Diniz e Doca Street em série

(Foto: Laura Campanella)

A história de Ângela Diniz

Ângela Diniz viveu entre 1944 e 1976. Ela foi assassinada por Doca Street em sua casa na Praia dos Ossos, em Búzios, no Rio de Janeiro. O julgamento por seu assassinato é considerado um marco no feminismo brasileiro. Inicialmente, Ângela foi culpabilizada e o crime deu lugar a debates sobre moral sexual.

Alçado ao status de celebridade, Doca Street foi condenado a apenas dois anos de prisão, alegando legítima defesa da honra. Em outras palavras, ele culpava a vítima por sua atitude, o que deu origem a um protesto feminista que levou a um novo julgamento. Doca, enfim, pegou quinze anos de prisão.

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