Marina Sena nunca escondeu sua inspiração em Gal Costa. A mineira sempre teve “a mãe de todas as vozes” como sua principal referência musical e estética. A dona do disco “De Primeira” reservou um momento de seu show em Brasília, nesta sexta-feira (25), para homenagear a veterana, que faleceu no dia 9 de novembro.
Foto: @amarinasena (Instagram)
LEIA MAIS:
- Novo álbum da Marina Sena está pronto
- Eletriza: Marina Sena dá previsão de novo single e sonoridade do 2° álbum
- Novidade a caminho! Marina Sena e Papatinho gravam em estúdio
- “ICARUS”: álbum de BK’ terá participações de L7NNON e Marina Sena
Acompanhada apenas de seu guitarrista, Marina surgiu sentada no centro do palco cantando “Nada Mais”, faixa escrita por Ronaldo Bastos que faz parte do icônico álbum “Profana“, lançado por Gal em 1984. Enquanto Sena impressionava com vocais cristalinos, imagens da lenda da música brasileira eram projetadas no telão em tons vermelhos.
Confira vídeos publicados no Twitter:
Simplesmente Marina Sena cantando Gal Costa no show de ontem em Brasília: pic.twitter.com/YxhuyzNECJ
— amigo da marina sena (@VENCELAUGABRIEL) November 26, 2022
Marina teve a sorte de gravar com a Gal. As duas gravaram uma versão de “Para Lennon e McCartney“, do Clube da Esquina, para o projeto “Música Conecta”. Gal considerava importante se conectar com as novas gerações e cantou com Rubel, Tim Bernardes e vários outros nomes da música contemporânea.
Ver essa foto no Instagram
Novo álbum da Marina Sena está pronto
Logo após voltar do Grammy Latino, onde concorreu em duas categorias, sendo uma delas com o seu álbum de estreia, o “De Primeira”, Marina Sena revelou alguns detalhes sobre o seu próximo lançamento. “O meu disco já está pronto, né? Ele já tem uma sonoridade estabelecida, que é uma evolução do ‘De Primeira’, de tudo que eu estava vivendo”, revelou.
Marina Sena agitou o público do Festival Eletriza. (Foto: Gabriel Leão/POPline)
Além disso, a cantora contou que sua mudança para São Paulo inspirou o novo projeto, que será lançado em 2023. “[O álbum] é de uma pessoa que mudou pra São Paulo. Acho que eu absorvi muito a sonoridade do que eu escutei e tive contato aqui“, comentou.
“As música são diferentes do que eu tinha contato quando eu era do norte de Minas Gerais. Então é outra perspectiva da música, sabe?“, acrescentou.
