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Mariah Carey seria a mais nova contratada da gravadora Live Nation?


Segundo o site Vestiário.org, Mariah Carey, poderá deixar sua atual gravadora.

Após um contrato de 20 milhões para a confecção de quatro discos na Island Def Jam, Mariah Carey dará adeus a mais um grande selo. “O clima nos corredores da Island não está nada bom”, conta uma fonte e completa que “desde a saída de Jay-Z e o suicídio de Shakir Stewart, LA Reid [o executivo-chefe da gravadora] está estressado e desorganizado”.

Mas LA Reid estressado com Mariah Carey? Não, é justamente o contrário, “Mariah Carey não aguenta mais os ataques de Reid e sua falta de profissionalismo para gerir a Island Def Jam” – argumenta um funcionário da Universal Music. Vale lembrar que a Island é o selo urbano da maior companhia discográfica do mundo.

Até Jermaine Dupri – braço direito de Mariah Carey em vários de seus sucessos – já raxou fora do inferninho criado por LA Reid. Mas a birra de Mimi com o todo-poderoso também está relacionada ao “fracasso” comercial de “e=MC²” – seu mais recente lançamento.

Nas palavras do mesmo funcionário da Universal Music: “Muitos dizem que ela [Mariah Carey] não divulgou o disco por causa do casamento. Muito pelo contrário, foi LA Reid que cortou verbas e contatos para a divulgação do último disco de Mariah”.

Por quê? “LA Reid não gostou nada do casamento, para ele grandes estrelas da música devem manter-se longe do altar”, completa. O clipe de “Bye Bye” teve atraso para estrear pois LA Reid não queria imagens de Nick Cannon [o marido de Mariah] no vídeo, mas ela bateu o pé e deixou do jeito que queria.

Mas, e agora para onde Mariah vai? “A Live Nation está de olho nela há tempos. Mariah é uma artista com um potencial incrível para shows, mas nunca foi bem trabalhado”, diz uma moça ligada à cantora. A Live Nation teria oferecido para Carey a bagatela de 75 milhões de dólares por um contrato de 10 anos.

Mariah está pensando seriamente em sair da ilha que LA Reid a colocou. Mas falta um disco, e é provável que lancem o trabalho engavetado entre o “Charmbracelet” (2002) e “The Emancipation Of Mimi” (2005), já que ela se recusa a entregar material inédito nas mãos de LA Reid.

Texto por: André Pacheco.