A família de Mariah Carey sempre foi problemática em relação a ela e depois do lançamento da sua autobiografia, “The Meaning of Mariah Carey”, alguns processos estão rolando contra a cantora, envolvendo membros de sua família.
Depois de sua irmã Alison colocar Mariah na justiça, pedindo 1,25 milhão de dólares por danos já que ela “sofreu de angústia pelos relatos publicados no livro”, agora é a vez de um irmão de Mariah a processar. E o motivo á basicamente o mesmo: os relatos descritos no livro.
Foto: TMZ
Segundo o site TMZ, Morgan Carey entrou na justiça contra Mariah por difamação e intenção de provocar estresse emocional, já que os relatos de atitudes violentas dele com a família, e que foram descritas no livro da cantora, mancharam sua reputação.
No documentos do processo, visualizados pelo TMZ, Morgan cita duas passagens do livro “The Meaning of Mariah Carey” como provas da difamação. São elas:
“Foram necessários 12 policiais para separar meu irmão e meu pai. Homens grandes, todos emaranhados como um furacão, invadiram de forma barulhenta a sala de estar. Eu era uma garotinha com poucas memórias de um irmão mais velho que me protegia. Frequentemente, eu sentia que eu tinha que me proteger dele e às vezes eu me encontrava protegendo minha mãe dele também.”
“Meu irmão empurrou minha mãe com tanta força que seu corpo bateu na parede, fazendo um barulho alto de quebrado.”
Morgan afirma que os relatos o colocam como um homem violento e que as brigas que realmente aconteceram com seu pai não aconteceram quando Mariah era criança.
Contradição de Mariah Carey
(Foto: Divulgação)
Ainda no processo, Morgan Carey não só descreve essas passagens de sua “índole violenta”, descrita por Mariah no livro, como mentirosas como também aponta uma contradição da cantora ainda na própria autobiografia.
Depois de descrever esses episódios de violência contra seu pai e sua mãe, a cantora afirma no “The Meaning of Mariah Carey” que sua mãe uma vez falou que “Morgan era o único [filho] que ela amava”.