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Marcello Melo Jr. relembra perrengue com cara abusado em fim de show

História aconteceu na época que ele trabalhava com o Melanina Carioca.

Marcello Melo Jr. relembra perrengue com cara abusado em fim de show
(Foto: Reprodução / YouTube)

Marcello Melo Jr. é o mais novo convidado do quadro “Perrengue POPline”, gravado no POPline.Space, no Rio de Janeiro. Ele contou uma história da época em que fazia shows com o grupo Melanina Carioca!

No fim de um show em Minas Gerais, o grupo teve que lidar com um cara querendo arrumar confusão. Ele estava bastante alterado e queria reclamar que não tinha gostado do show. “Ele queria brigar com alguém, a troco de nada. Não sei por que. Estava com muita adrenalina”, lembra Marcello Melo Jr.

Veja o vídeo:

“O pessoal da banda entrou no ônibus e estava todo mundo pronto para partir. Mas o rapaz teve audácia de querer arrumar confusão com a gente. Mas não satisfeito em querer arrumar confusão com a gente, era dentro do ônibus. Ele queria afrontar o ônibus saindo. ‘Vem, desce aí, vou quebrar o ônibus!’. Não sei se ele achou que era o Homem de Ferro, o Incrível Hulk… Quando a gente estava indo embora, voltando para o Rio de Janeiro, estava vindo um carro de polícia do outro lado da rua. Você acredita que ele atravessou a rua, parou o carro da polícia e falou ‘senhor, um moço me agrediu. Ele está dentro daquele ônibus’. Inacreditável, né? A polícia parou o nosso ônibus”, conta.

O produtor do grupo teve que explicar para a polícia que o cara, na verdade, só estava enchendo o saco. “Meu amor, para quê? Alguém já deve ter sido motorista ou filho de motorista. Porque alguém apertou o botão de abrir a porta da jaula. A gente queria acabar com ele!”, admite o cantor.

“Teve um momento que ele estava na minha reta, que eu pensei: ‘eu assisti Bruce Lee, né? Eu assisti Jackie Chan. Eu sei que minha voadora, daqui até lá, desferida com boa precisão, acerta aquele menino. Fui com vontade. Quando dei a voadora, meu produtor colocou a mão, eu caí no chão, arrebentei meu relógio. Ele falou ‘não faz isso, não. Se tu acerta o cara, vai dar uma dor de cabeça’. Conclusão: os policiais entenderam que o cara estava alterado e não tinha nada a ver.