Luísa Sonza reuniu centenas de fãs para um bate-papo no Twitter nesta segunda-feira (3). A cantora tirou dúvidas sobre o processo de produção do seu próximo álbum, ainda sem título ou previsão de lançamento. Em Los Angeles, a artista revelou que conseguiu produzir 28 músicas, mas ainda não sabe quais estarão na tracklist do “LS3“.
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Segundo Sonza, o próximo álbum será mais “explícito” a ponto de citar o nome de uma pessoa pela qual ela se apaixonou em uma das músicas, além é claro das faixas mais sexuais. Sobre colaborações, a cantora adiantou que pretende fazer um álbum mais solo, sem muitos feats, mas ainda não se decidiu sobre isso.
Luísa ainda contou que produzir o disco em Los Angeles proporcionou uma maior liberdade criativo pelo fato das pessoas não a conhecerem. “[O álbum] está muito verdadeiro da minha parte. E isso me dá até um medo de estar sendo tão verdadeira e as pessoas não gostarem de mim”, brincou Sonza.
Apesar da internacionalização da produção e de algumas faixas em outros idiomas, a artista garantiu que o LS3 é um álbum “extremamente brasileiro, a maioria das músicas são brasileiras“. Parte do disco será produzido pelo lendário produtor Tommy Brown, que já trabalhou com Ariana Grande, BLACKPINK, Justin Bieber e The Weeknd.
Os fãs ainda pediram para que Luísa definir o álbum em uma palavra e ela propôs duas: “trip psicológica”. A cantora disse que o disco traduz uma “viagem maluca dentro da minha cabeça”. Sobre a recepção do álbum, ela disse: “eu acho que o grande público não vai entender nada“, mas que aqueles que compararem o projeto com o “Doce 22” vão achar o novo projeto melhor.
Durante a interação com os fãs, Sonza contou que desenvolveu uma fobia social por conta dos cancelamentos:
“Tenho uma fobia muito grande de falar em público. Tenho medo. Isso tudo me pegou muito cedo, quando eu tinha 17 anos. Eu comecei a receber muita paulada por tudo que vocês acompanharam”.