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Com faixas inéditas, Luedji Luna lança versão deluxe de “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água”

Foto: Henrique Falci (divulgação)

Se a gente já fica feliz quando o nosso artista favorito lança um álbum, quando sai a versão deluxe então, é motivo para festa! Pois nessa sexta-feira (25), os fãs da cantora Luedji Luna têm muitos motivos para celebrar; dez, para ser mais exato. É que acaba de chegar nas principais plataformas digitais a versão deluxe do disco “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água“, com 10 músicas novas.

Foto: Henrique Falci (divulgação)

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O projeto tem um caráter de Lado B da versão original do “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água”, com faixas que poderiam estar no disco, mas não entraram. Nesse sentido, o tema do álbum permanece o mesmo: o amor na perspectiva de mulheres negras. Porém, outras vozes são trazidas para construir essa narrativa; como por exemplo Yoùn, Linn da Quebrada, Aza Njeri, Mayra Andrade e Winnie Bueno.

Foto: Henrique Falci (divulgação)

Quero visitar um lado meu da composição e do canto, pouco explorado por mim. É um disco que com certeza vai surpreender o público que acompanha meus trabalhos, mas ao mesmo tempo acho que vai dialogar com um outro universo. Fazer arte é se arriscar! Tem sido assim desde o meu primeiro disco”, pontua Luedji Luna.

A versão deluxe conta também com participações especiais de artistas nacionais e internacionais; como a cantora, produtora e compositora etíope-estadunidense Mereba, da trilha sonora do filme “Queen & Slim” (2019) e ganhadora do BET Award (2020), que participa da faixa “Pele”; e também do MC e produtor norte americano Oddisee, que além de ter assinado a produção do single “Nova Deli”, participa de mais uma canção no álbum.

Do Brasil, o álbum novo conta com a participação da MC carioca, fenômeno e nome feminino mais expressivo da cena do grime no Brasil, N.I.N.A, na faixa “Metáfora”.

Foto: Henrique Falci (divulgação)

Com produção executiva de Regiane Silva, Luedji ousa novamente em produzir o próprio álbum ao lado de produtores musicais como um dos expoentes do jazz africano contemporâneo, o queniano Kato Change. Também participa o carioca Theo Zagrae, que traz frescor e bom gosto como sua marca, além das produções internacionais como as de Odissee assinando a faixa “Sinais”, e ainda o musicista e produtor musical de New Orleans John Key; baterista e produtor do álbum “When I Get Home” de Solange Knowles. É ele quem assina as faixas “Pele” e “Tempos Artificiais”.

Além das 10 canções inéditas, o álbum vem com três remixes da primeira edição como bônus: “Manto da Noite” (produção Theo Zagrae), “Lençóis” (produção Be-Atrz), e “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água”. Essa última foi produzida pelo DJ e produtor norte americano Sango.

Ouça o disco no player abaixo:

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