Ludmilla vai viver uma policial na série “Arcanjo Renegado”, do GloboPlay, e tem se dedicado bastante ao treinamento para viver sua personagem. Em entrevista à Quem, a cantora falou sobre a preparação para Diana, seu seu primeiro papel na televisão, e se disse muito animada com o novo trabalho. “Estou adorando descobrir todas essas novidades”.
No bate-papo, Ludmilla deu alguns detalhes sobre sua personagem que, segundo ela, viverá uma relação próxima com Sara, interpretada por Érika Januza. “Não posso adiantar muita coisa ainda (risos). O nome dela é Diana. Ela é uma cabo e sei que terá uma relação próxima com Sara, personagem da Érika Januza. Estou animada para gravar a série e mostrar o resultado para o público”.
Sobre sua rotina de preparação, Ludmilla disse que está sendo intensa. Ela vem aprendendo desde técnicas de posicionamento, até mesmo como segurar uma arma.
“Estou fazendo muito treinamento tático, de posicionamento, aprendendo como segurar a arma. Eu estou adorando descobrir todas essas novidades. Quero muito ver como vai ser na hora do ‘gravando’, colocar tudo isso em prática. Estou muito animada. A preparação é muito intensa. Quero logo entrar no set, provar o figurino (risos)””, disse.
A cantora comentou ainda sobre o convite para atuar, que, segundo ela, foi inesperado.
“Eu fiquei muito feliz. Comentei no meu Instagram que tinha amado ‘Arcanjo Renegado’ e, ao saber disso, José Junior, criador da série do Globoplay, me convidou”, explicou. “Ele me disse que estava impressionado desde que tinha me visto no ‘Show dos Famosos’. Aceitei na hora”.
“Cobra Venenosa”
Recentemente, Ludmilla lançou a música “Cobra Venenosa”. A música deu o que falar e dividiu opiniões. Entre as principais críticas, a de que a letra incentiva a rivalidade feminina.
No entanto, a cantora garantiu que não é sobre isso. Na verdade, fala da união das mulheres. Ludmilla escreveu uma carta aberta explicando suas reais intenções.
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“Eu acho que a gente tem que repensar o conceito de rivalidade feminina. A letra da música, na verdade, fala muito mais da união das mulheres. Tanto que até a personagem que seria a ‘cobra venenosa’ é chamada para se juntar ao bonde“, explica.
Ela continua: ‘Quando uma outra mulher faz algo que te machuca, te diminui ou faz algo que você acha errado tem que ser possível a gente falar sobre isso, pontuar e chamar para refletir. Não é porque é outra mulher que não podemos apontar para as contradições e erros. Isso não contribui para a gente melhorar, evoluir. Quando um homem chama a atenção de outro homem, por exemplo, não questionamos se isso é rivalidade masculina. Mas como somos ensinadas que mulheres só podem ser rivais, ficamos apenas nesse lugar“, refletiu.
“Romper com essa ideia de que crítica entre mulheres é sempre fruto de rivalidade feminina também é importante para uma relação mais verdadeira e saudável entre nós. Uma amiga me mandou um texto da atriz Jameela Jamil sobre isso e concordo com ela. Estou querendo muito aprender e, além das coisas que estou lendo e pesquisando, ainda conto com mulheres fodas, como Tia Má, que estão comigo, me ajudando e me dando a mão“, completa.
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