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Ludmilla convoca Mr Vegas e Mariah Angeliq para o afrobeat de “Socadona”

Foto: lana pinho

Os fãs de Ludmilla que compareceram a estreia da turnê “Numanice“, no último sábado, puderam sentir a vibe de “Socadona” em primeira mão. A música acaba de chegar nas plataformas de áudio e ganhará um clipe no sábado (20) com muitas cores, coreografias e um clima praiano, reunindo todos os elementos de um hit de verão. A faixa conta com as luxuosas participações internacionais de Mr Vegas e Mariah Angeliq, da Jamaica e dos Estados Unidos respectivamente.

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Socadona” é um afrobeat convidativo, escrito pela própria artista em parceria com Umberto Tavares, Jefferson Junior, Juan José Brito, Helder Vilas Boas, Clifford Ray Smith, Mariah Angelique Pérez e Carolina Colón Juarbe. A produção foi assinada por Juan Jose Brito Castillo.

Foto: Lana Pinho

No clipe, a palavra assume outros sentidos ao dar nome a uma “bebida mágica” que desperta os movimentos do beat da música e rege o roteiro da produção audiovisual dirigida por João Monteiro, seu parceiro nos vídeos de “Verdinha“, “Cobra Venenosa“, “Pulando na Pipoca“, entre outros. “É uma fotografia colorida, linda, animada e pra cima, assim como a música” , descreveu a cantora.

“Essa música é muito dançante. Dei um pequeno spoiler para a galera e a recepção foi calorosa. É mais uma realização minha, mais um ritmo para a conta e assim vou diversificando meu repertório e me desafiando. Um crescimento mesmo”, disse Ludmilla

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Ludmilla fala sobre racismo na Internet: “já pensei em desistir”

Os ataques racistas sofridos por Ludmilla na Internet serão abordados na série documental “Rainha da Favela”, que estreou na segunda (15/11) no Multishow. Um trecho mostra a cantora chorando por conta da onda de ódio que recebe nas redes sociais.

“Já pensei em desistir, porque já passou de todos os limites. É uma perseguição doentia”, diz Ludmilla.

A mãe da cantora, Silvana Oliveira, também dá um depoimento sobre o tema. “Hoje eu sofro muito com racismo. Não por mim, pela minha filha. Por ver ela ser tão maltratada, tão pisada por racismo”, diz.

“Nas vezes que tenho que entrar naquele quarto para tirar minha filha do escuro – quando acontecem esses ataques com ela na Internet – isso me destrói, isso acaba comigo”, completa.