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Luan Santana adianta detalhes de dueto com Ludmilla gravado para o “Criança Esperança”

“Graças à tecnologia, ficou incrível”, diz o cantor, que se inspirou no Shawn Mendes.

Foto: Arleyde Caldi/Toni Siqueira

Luan Santana abrirá a 35ª edição do “Criança Esperança” (TV Globo) nesta segunda-feira (28/9). O cantor gravou sua participação na semana passada e dividirá os vocais com Ludmilla na canção “Um novo Tempo”, de Ivan Lins. O dueto foi à distância. Enquanto a cantora estava no Rio de Janeiro, o cantor gravou sua parte do alto do heliponto da Globo na capital paulista, com as luzes da cidade de fundo.

Foto: Arleyde Caldi/Toni Siqueira

Diferente dos anos anteriores, quando o programa arrecadava dinheiro para ajudar quem precisa, o “Criança Esperança” não pedirá doações. Nos 35 anos do projeto, o objetivo primordial é promover um bem maior a tantas famílias. Luan comenta sobre esta fase na qual a sensibilidade fica à flor da pele, mas destaca a necessidade de nos mantermos ativos mesmo diante às dificuldades.

“Creio que nesta fase de pandemia, neste momento tão sensível pelo qual passa a humanidade, a gente fica com a mente pensando em tantas coisas. Einstein dizia que é na crise e nos momentos de adversidades que aflora o melhor de cada um. É preciso se reinventar, mas nunca parar. Neste ano desafiador, em que o país passa por tantas questões até políticas, participar desta campanha mais uma vez é uma dádiva.”

Quem vai dividir os vocais com Luan Santana é Ludmilla na abertura do programa. “É bem diferente do que estamos acostumados a fazer. Sentir a vibração do público. Cantar olhando no olho do colega de trabalho. Abraçar e comemorar aquele momento são coisas que fazem muita falta. Mas, graças à tecnologia, ficou incrível e tenho certeza de que o público de casa vai sentir a mesma emoção que eu senti. Ludmilla e eu vamos cantar “Um Novo Tempo”, do Ivan Lins”, conta.

Vaidoso, Luan revela ter se inspirado em um astro internacional para este momento. “Estou numa pegada meio Shawn Mendes na gravação, figurino, cabelo… Gravei no heliponto da Globo, nas alturas, vendo São Paulo ali, aquela cidade imensa, a maior metrópole do pais. Pensava o tempo todo naquela cidade cheia de luzes acesas, quantas famílias, em cada uma daquelas casas, quantas histórias, cidade que abraça tantos.”

Por fim, Luan refletiu sobre como adaptar os shows em tempos de Covid. “As lives têm sido a forma de levar a nossa música para todos os cantos do Brasil e do mundo. Fui o segundo a fazer, através do desfaio “Não vamos confinar nossas vozes”, que Matheus e Kauan fizeram no dia 18 de março, quando a quarentena foi decretada. Viver este novo normal é um grande desafio. Como falei acima, o contato físico faz muita falta, mas temos que continuar movendo com a nossa música. Levando amor pra todos os públicos e ter a certeza de que dias melhores virão. Eu creio.