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Lu Andrade revela desejo de colaborar com Manu Gavassi

Foto: reprodução/ @luandrade @manugavassi Instagram

Lu Andrade tirou um tempinho para responder as dúvidas de seus seguidores na tarde desta sexta-feira (26). A cantora colocou uma caixa de perguntas a disposição em seu Instagram Story e, pela quantidade de perguntas, não sobraram dúvidas aos fãs.

Uma das questões deixadas perguntava com qual cantora brasileira a ex-Rouge gostaria de cantar e ela prontamente respondeu: “Queria cantar com a Manu. Manu canta comigo?”. Lu está divulgando o seu primeiro EP solo, chamado “Elo” e composto de seis faixas.

“Elo”

O projeto lançado nos primeiros dias de 2021 contou com um longo período de produção, como contou Lu durante uma entrevista com o POPline antes do liberação de seu trabalho solo, em janeiro deste ano:

“Comecei a pensar em fazer meu primeiro trabalho solo mesmo em maio de 2019. O Lucca [Mourão], meu produtor, é mineiro. Ele veio de Minas para cá, ficou alguns meses, e a gente produziu tudo em casa, o que é muito louco. Agora a gente consegue produzir em um PC em casa! A gente fez toda a produção em casa, entrou em estúdio em outubro e novembro para começar a pensar em lançar em janeiro de 2020, só que não deu certo e veio a pandemia…”

Assédio moral nos bastidores do Rouge

Integrante do extinto grupo Rouge, Lu Andrade contou que viveu assédio moral na primeira fase do girlgroup. Esse foi um dos motivos que a levaram a sair do Rouge, no auge do sucesso. “Tinham zero preocupação se a gente estava se sentindo bem, se estava doente ou se não estava. ‘Vai lá e trabalha porque você é uma marionete. É meu escravo’”, a cantora falou em entrevista ao canal de Gabriel Mahalem no YouTube.

“Todas a meninas passaram por esse baque, sim. Chegamos a conversar a respeito, se queríamos lutar por melhores condições, por mais justiça ali dentro. Todas falaram que queriam, e no fim deram meio pra trás e escolheram seguir. E eu não. Estava fazendo muito mal para minha saúde. Tem casos que nunca contei e que não vou contar também, porque são muito pesados. Eu vivi coisas extremamente pesadas. Hoje eu sei que foram assédio moral. Naquela época, não se falava nisso”, completou a cantora, que está promovendo seu primeiro EP solo.