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Lu Andrade conta bastidores de sua volta ao Rouge: “pedi sinais a Deus”


De volta ao mercado, o grupo Rouge concedeu uma entrevista ao vivo na página da revista Glamour no Facebook nesta quinta (23/11). O quinteto falou sobre seu retorno, os shows novos, os bastidores do projeto, as cobranças dos fãs e a participação de Lu Andrade. “Eu tinha muito receio, porque sempre senti saudade delas, mas houve um distanciamento. Sentia falta de cantar com elas, mas eu não achei que isso fosse acontecer novamente na minha vida. Eu tinha receio de como seria o relacionamento. Eu entreguei pra Deus, de verdade”, contou a cantora, “eu pedi alguns sinais para Deus: ‘o que eu faço? Encaminha para o que for melhor pra mim, pra elas e para todos’. Minha irmã uma vez me ligou e falou ‘sinceramente, entendo seus medos, mas acho que você deve isso aos fãs, a todos que te amam e sempre te encheram de carinho, mesmo quando você saiu e ficou distante. As pessoas esperam isso de você'”.

Foi a vontade de retribuir que incentivou Lu a aceitar retornar ao Rouge depois de mais de uma década. Mas ela também recebeu um sinal. “Eu tinha mantido segredo: contei para minha mãe e meu marido apenas. Um dia, minha sobrinha me ligou e falou ‘tia Lu, sonhei que você estava com as meninas do Rouge’. Eu não entendi nada e perguntei ‘como era o clima?’. Ela disse que o clima era muito bom, que a gente estava promovendo alguma coisa. E foi muito louco, porque eu tinha rezado na noite anterior. Como ela me ligou, falei: ‘é pra ser’. Liguei para cada uma. Dei uma enrolada de uns três dias para ligar, porque não sabia como fazer isso, e ouvi de cada uma que tudo bem eu estar, que o projeto só seria completo se eu estivesse. Aí eu voltei!”.

Depois dos shows no Rio de Janeiro, que foram um sucesso, o grupo fará mais dois em São Paulo nas próximas semanas. Para 2018, está certa uma turnê nacional, com datas que ainda serão divulgadas. “Hoje a gente fala isso com clareza. Primeiro, a gente pensou em se reunir e fazer um encontro para os fãs, mas depois a gente viu que não tinha volta. É um caminho sem volta! Quando faziam essa pergunta de turnê, a gente ficava sem saber o que dizer. Agora a gente sabe que se jogou mesmo”, diz Karin Hils.