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Lorde impacta com “Solar Power” e deseja continuar inovando

POPline News faz um baçanço do novo momento da carreira da cantora neozelandesa

Solar Power
Foto: Divulgação

Lorde sabe criar uma atmosfera completamente diferente a cada álbum que lança, mas nunca foi tão ditante em termos de comparação como em “Solar Power”. A cantora sabe tanto do que impacto que causou na imprensa e entre os fãs, que mandou o recado em recente entrevista. Aos 24 anos, ela já se diz madura o suficiente para saber onde quer chegar com sua música.  E o POPline News, traz um balanço desse disco tão diferente, mas que a fanbase já amou.

E não há retorno. Entre interferências naturais e sons de shows usados em 2018, a estrela deve continuar inovando. E ela avisou que ela está com trabalhos bem diferentes entre si e não se preocupa com os números. Apesar disso, ela estreou em quinto lugar na Billboard, segundo no Reino Unido e em primeiro na Austrália. E, querendo ou não, ela já escreveu seu nome na história.

Lorde canta "Solar Power" em terraço de prédio
(Foto: Divulgação)

Depois de “Pure Heroine”, “Melodrama” e, agora, “Solar Power”, ela se consolida na indústria com três hinários em sua discografia, mas cada um com o seu jeitinho peculiar, sim. O terceiro álbum de estúdio completou uma semana de lançamento e fez sua estreia na Billboard 200. Na atualização deste domingo (29), a parada de álbuns dos Estados Unidos mostrou o projeto da cantora neozelandesa na quinta posição.

“Solar Power” vendeu 56 mil unidades equivalentes com 28,38 milhões de streams das faixas do conjunto e 34 mil álbuns. Os dois primeiros discos de Lorde também tiveram excelentes desempenhos na parada: “Melodrama“, de 2017, alcançou o primeira lugar e o seu aclamado “Pure Heroine” já ficou em terceiro.

Lorde comenta semelhança entre "Solar Power" e "Loaded" do Primal Scream
(Foto: Reprodução / YouTube)

“É um prazer divino apresentar a vocês, finalmente, meu terceiro álbum de estúdio, ‘SOLAR POWER’. O álbum é uma celebração do mundo natural, uma tentativa de imortalizar os sentimentos profundos e transcendentes que tenho quando estou ao ar livre. Em tempos de angústia, tristeza, amor profundo ou confusão, procuro respostas no mundo natural. Aprendi a expirar e sintonizar”, escreveu ela, explicando o conceito.